Calma gente,não é enchente! Há alguns dias,o Rio Umari está recebendo um bom volume de águas,vindo do Açude do Rodiador,localizado no município de Umarizal,o mesmo foi aberto uma de suas comportas,para abastecer a deficiência de água no município e cidades circunvizinho causado pela seca.
sábado, 30 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Romário e Marcelinho dão apoio a Martins
Filiados ao PSB, partido do governador Wilson Martins, os ex-jogadores Romário e Marcelinho Carioca reforçaram ontem a campanha do candidato à reeleição. A dupla atraiu fãs desde a chegada ao aeroporto, em Teresina, e foram seguidos por cabos eleitorais de Martins em passeatas e carreatas pela capital. Romário, que se elegeu deputado pelo Rio, também pediu votos para a presidenciável Dilma Rousseff (PT). Marcelinho também tentou uma vaga na Câmara dos Deputados por São Paulo, mas não foi eleito.
CNT/Sensus: Dilma lidera com 51,9% e Serra tem 36,7%
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, tem 51,9% das intenções de voto, ante 36,7% de seu adversário, o tucano José Serra, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta manhã. A vantagem de Dilma para Serra aumentou de cinco pontos porcentuais da pesquisa anterior, na semana passada, para 15,2 pontos agora. No levantamento anterior, Dilma tinha 46,8% e Serra, 41,8%.
Ao se considerar somente os votos válidos - o que exclui nulos e brancos e se redistribui os indecisos proporcionalmente, Dilma tem 58,6% e Serra, 41,4%. A rejeição à candidata petista caiu de 35,2% da pesquisa anterior para 32,5%. Já a rejeição a Serra subiu de 39,8% para 43%.
O levantamento, com margem de erro de 2,2 pontos porcentuais, foi feito com dois mil eleitores, entre os dias 23 e 25 de outubro, em 136 municípios e foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 37609/2010.
Ao se considerar somente os votos válidos - o que exclui nulos e brancos e se redistribui os indecisos proporcionalmente, Dilma tem 58,6% e Serra, 41,4%. A rejeição à candidata petista caiu de 35,2% da pesquisa anterior para 32,5%. Já a rejeição a Serra subiu de 39,8% para 43%.
O levantamento, com margem de erro de 2,2 pontos porcentuais, foi feito com dois mil eleitores, entre os dias 23 e 25 de outubro, em 136 municípios e foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 37609/2010.
PT aciona Ministério Público e PDT pede CPI
O PT solicitou ao Ministério Público de São Paulo abertura de investigação para apurar suposto conluio entre empreiteiras e indícios de licitação viciada nos lotes 3 a 8 da linha 5 (Lilás) do Metrô. O partido pede que seja apurada a responsabilidade do poder público.
Em representação enviada ontem ao procurador-geral de Justiça do Estado, Fernando Grella Vieira, a bancada petista solicita 'apuração de possível ilegalidade, inconstitucionalidade e improbidade na conduta' de autoridades do Estado, citando, nominalmente, o ex-governador José Serra e o atual Alberto Goldman.
'Há um cheiro esquisitíssimo de irregularidade. O Metrô de São Paulo já é objeto de irregularidades gravíssimas e os agentes políticos e empresariais precisam ser responsabilizados', afirmou o líder do PT na Assembleia, Antônio Mentor. A representação lista outros episódios, como o acidente na linha 4 (amarela) e o caso Alstom - supostos pagamentos de propinas pela empresa francesa Alstom a autoridades brasileiras.
Em outra frente, o PDT, com apoio de oposicionistas ao governo do PSDB no Estado, coleta assinaturas para instauração da CPI do Metrô na Assembleia Legislativa. Até ontem à noite o partido havia coletado 14. São necessárias pelo menos 32 assinaturas dos 94 parlamentares para abrir uma comissão parlamentar de inquérito.
Como o governo estadual tem maioria na Assembleia, O PT acha pouco provável que a CPI prospere. A bancada, porém, subscreve o requerimento com o PDT. O deputado Major Olímpio (PDT) afirma que há 25 assinaturas 'asseguradas' e que o presidente estadual do partido, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, fará apelos a parlamentares do PMDB, PRB e da própria sigla para que apoiem a investigação na Assembleia Legislativa.
'A base pode ser aliada, mas não alienada', diz Olímpio, que espera instaurar a CPI neste mandato. A bancada eleita tomará posse em março de 2011. O futuro governador Geraldo Alckmin (PSDB) terá maioria.
Em representação enviada ontem ao procurador-geral de Justiça do Estado, Fernando Grella Vieira, a bancada petista solicita 'apuração de possível ilegalidade, inconstitucionalidade e improbidade na conduta' de autoridades do Estado, citando, nominalmente, o ex-governador José Serra e o atual Alberto Goldman.
'Há um cheiro esquisitíssimo de irregularidade. O Metrô de São Paulo já é objeto de irregularidades gravíssimas e os agentes políticos e empresariais precisam ser responsabilizados', afirmou o líder do PT na Assembleia, Antônio Mentor. A representação lista outros episódios, como o acidente na linha 4 (amarela) e o caso Alstom - supostos pagamentos de propinas pela empresa francesa Alstom a autoridades brasileiras.
Em outra frente, o PDT, com apoio de oposicionistas ao governo do PSDB no Estado, coleta assinaturas para instauração da CPI do Metrô na Assembleia Legislativa. Até ontem à noite o partido havia coletado 14. São necessárias pelo menos 32 assinaturas dos 94 parlamentares para abrir uma comissão parlamentar de inquérito.
Como o governo estadual tem maioria na Assembleia, O PT acha pouco provável que a CPI prospere. A bancada, porém, subscreve o requerimento com o PDT. O deputado Major Olímpio (PDT) afirma que há 25 assinaturas 'asseguradas' e que o presidente estadual do partido, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, fará apelos a parlamentares do PMDB, PRB e da própria sigla para que apoiem a investigação na Assembleia Legislativa.
'A base pode ser aliada, mas não alienada', diz Olímpio, que espera instaurar a CPI neste mandato. A bancada eleita tomará posse em março de 2011. O futuro governador Geraldo Alckmin (PSDB) terá maioria.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
PT prepara ofensiva judicial contra PSDB e Paulo Preto
O líder do PT na Câmara, Fernando Ferro (PE), e o líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), preparam uma ofensiva judicial contra o PSDB e o ex-diretor da Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), empresa do governo paulista, Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto.
Ferro e Vaccarezza devem ingressar ainda hoje com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público Eleitoral (MPE) em que pedem a abertura de investigação contra o ex-assessor do candidato do PSDB à Presidência, José Serra. Paulo Preto respondia por grandes obras de infraestrutura do governo de São Paulo, como o Rodoanel. Ele foi acusado de desviar R$ 4 milhões em doações para um suposto caixa dois da campanha de Serra, segundo reportagem da revista IstoÉ.
Em entrevista ontem ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o senador eleito por São Paulo Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) rechaçou as acusações, mas confirmou que é amigo pessoal de Paulo Preto. Ele também admitiu que recebeu R$ 300 mil de empréstimo do ex-diretor da Dersa, mas declarou que já o quitou.
A denúncia passou a fazer parte da campanha depois que a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, levantou a polêmica no primeiro debate com seu adversário neste segundo turno, transmitido pela Rede Bandeirantes. O PT passou a explorar a acusação contra o ex-assessor de Serra como estratégia para proteger Dilma das denúncias de corrupção envolvendo sua principal ex-assessora, a ex-ministra-chefe da Casa Civil Erenice Guerra.
Ao recorrer ao Ministério Público, o PT repete estratégia amplamente utilizada pelos tucanos durante a campanha, em que protocolaram vários pedidos de investigação das denúncias de tráfico de influência na Casa Civil contra Erenice Guerra, veiculadas pela imprensa.
Ainda ontem, a oposição fez nova investida ao Ministério Público: decidiu pedir a investigação das recentes denúncias que têm como alvo Valter Luiz Cardeal, presidente do Conselho de Administração da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), ligado politicamente a Dilma. Reportagem da revista Época afirma que uma empresa subordinada à Eletrobras teria sido usada para concessão de garantias de empréstimo externo para empresa privada de forma fraudulenta.
Ferro e Vaccarezza devem ingressar ainda hoje com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público Eleitoral (MPE) em que pedem a abertura de investigação contra o ex-assessor do candidato do PSDB à Presidência, José Serra. Paulo Preto respondia por grandes obras de infraestrutura do governo de São Paulo, como o Rodoanel. Ele foi acusado de desviar R$ 4 milhões em doações para um suposto caixa dois da campanha de Serra, segundo reportagem da revista IstoÉ.
Em entrevista ontem ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o senador eleito por São Paulo Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) rechaçou as acusações, mas confirmou que é amigo pessoal de Paulo Preto. Ele também admitiu que recebeu R$ 300 mil de empréstimo do ex-diretor da Dersa, mas declarou que já o quitou.
A denúncia passou a fazer parte da campanha depois que a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, levantou a polêmica no primeiro debate com seu adversário neste segundo turno, transmitido pela Rede Bandeirantes. O PT passou a explorar a acusação contra o ex-assessor de Serra como estratégia para proteger Dilma das denúncias de corrupção envolvendo sua principal ex-assessora, a ex-ministra-chefe da Casa Civil Erenice Guerra.
Ao recorrer ao Ministério Público, o PT repete estratégia amplamente utilizada pelos tucanos durante a campanha, em que protocolaram vários pedidos de investigação das denúncias de tráfico de influência na Casa Civil contra Erenice Guerra, veiculadas pela imprensa.
Ainda ontem, a oposição fez nova investida ao Ministério Público: decidiu pedir a investigação das recentes denúncias que têm como alvo Valter Luiz Cardeal, presidente do Conselho de Administração da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), ligado politicamente a Dilma. Reportagem da revista Época afirma que uma empresa subordinada à Eletrobras teria sido usada para concessão de garantias de empréstimo externo para empresa privada de forma fraudulenta.
Aloysio Nunes admite ser amigo de Paulo Preto
O senador eleito por São Paulo Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) confirmou ontem, em entrevista ao programa Roda Vida, da TV Cultura, que é amigo pessoal do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza. Conhecido como Paulo Preto, ele foi citado pela presidenciável Dilma Rousseff (PT) como tendo arrecadado e se apropriado de R$ 4 milhões supostamente doados por apoiadores do candidato tucano, José Serra.
Aloysio afirmou que as famílias dele e de Souza são amigas há mais de 20 anos. Ele negou que o ex-diretor tenha ficado com dinheiro da campanha de Serra, mas disse que 'não põe a mão no fogo por ele'. 'Não ponho a mão no fogo nem pelos meus filhos.'
Segundo o tucano, a saída de Souza da Dersa se deu por divergências com o governador Alberto Goldman. Souza foi demitido em abril, dias após a inauguração do Trecho Sul do Rodoanel e a saída de Serra do governo do Estado. Aloysio disse que recebeu empréstimo de R$ 300 mil da filha de Souza para comprar um apartamento e que o valor foi devolvido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Aloysio afirmou que as famílias dele e de Souza são amigas há mais de 20 anos. Ele negou que o ex-diretor tenha ficado com dinheiro da campanha de Serra, mas disse que 'não põe a mão no fogo por ele'. 'Não ponho a mão no fogo nem pelos meus filhos.'
Segundo o tucano, a saída de Souza da Dersa se deu por divergências com o governador Alberto Goldman. Souza foi demitido em abril, dias após a inauguração do Trecho Sul do Rodoanel e a saída de Serra do governo do Estado. Aloysio disse que recebeu empréstimo de R$ 300 mil da filha de Souza para comprar um apartamento e que o valor foi devolvido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Vox Populi: Dilma lidera com 51% e Serra tem 39%
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, aumentou para 12 pontos porcentuais sua vantagem em relação a seu adversário José Serra (PSDB), segundo pesquisa Vox Populi/iG, divulgada hoje. A petista tem 51% das intenções de voto contra 39% do tucano. Os votos brancos e nulos seguem em 6% e os indecisos somam 4%. A margem de erro é de 1,8 ponto porcentual para mais ou para menos.
O levantamento ouviu três mil eleitores entre os dias 15 e 17 deste mês. O resultado, portanto, não capta o impacto do debate realizado pela Rede TV! em parceria com o jornal Folha de S.Paulo no último domingo, nem a entrevista concedida ontem por Dilma ao Jornal Nacional.
No levantamento anterior, realizado entre os dias 10 e 11 deste mês, a vantagem de Dilma era de oito pontos: a candidata do PT tinha 48% e Serra, 40%. Na época, os indecisos eram 6% e os votos brancos e nulos somavam 6%.
Na nova pesquisa, considerando apenas os votos válidos - sem contar brancos, nulos e indecisos -, a vantagem da petista sobe para 14 pontos porcentuais. Ela aparece com 57%, ante 43% de Serra. No levantamento anterior, os porcentuais eram, respectivamente, de 54% e 46%.
De acordo com o Vox Populi, 89% dos entrevistados disseram estar decididos sobre em quem votar. Apenas 9% sinalizaram que ainda podem rever a decisão. A consolidação do voto é maior entre os eleitores de Dilma: 93%. Entre os eleitores de Serra, 89% afirmaram que estão decididos sobre o voto. A pesquisa Vox Populi/iG foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 36.193/10.
O levantamento ouviu três mil eleitores entre os dias 15 e 17 deste mês. O resultado, portanto, não capta o impacto do debate realizado pela Rede TV! em parceria com o jornal Folha de S.Paulo no último domingo, nem a entrevista concedida ontem por Dilma ao Jornal Nacional.
No levantamento anterior, realizado entre os dias 10 e 11 deste mês, a vantagem de Dilma era de oito pontos: a candidata do PT tinha 48% e Serra, 40%. Na época, os indecisos eram 6% e os votos brancos e nulos somavam 6%.
Na nova pesquisa, considerando apenas os votos válidos - sem contar brancos, nulos e indecisos -, a vantagem da petista sobe para 14 pontos porcentuais. Ela aparece com 57%, ante 43% de Serra. No levantamento anterior, os porcentuais eram, respectivamente, de 54% e 46%.
De acordo com o Vox Populi, 89% dos entrevistados disseram estar decididos sobre em quem votar. Apenas 9% sinalizaram que ainda podem rever a decisão. A consolidação do voto é maior entre os eleitores de Dilma: 93%. Entre os eleitores de Serra, 89% afirmaram que estão decididos sobre o voto. A pesquisa Vox Populi/iG foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 36.193/10.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Grupo de Casagrande monta frente evangélica pró-Dilma
O senador Renato Casagrande (PSB), governador eleito do Espírito Santo, só deverá entrar na campanha presidencial de Dilma Rousseff (PT) na semana que vem, porque nesta ele tirou 'férias' para descansar do primeiro turno. Porém, o seu grupo político não ficou parado e articulou uma frente evangélica de apoio à petista.
O governador eleito tirou a folga logo depois de anunciar a sua equipe de transição, na semana passada. Ele viajou para fora do Estado com a família. A sua assessoria informou que ele só retomará as atividades na próxima semana. Na semana passada, ele já havia dito que o seu papel será de coordenação. 'Agora temos um papel de militância, de ir para as ruas. Vou cumprir o papel de liderança', disse, ao anunciar a equipe de transição.
Já o seu vice, Givaldo Vieira (PT), teve um agenda cheia esta semana. Ele teve diversas reuniões com mais de 70 lideranças evangélicas e conseguiu instituir o Comitê Evangélico Pró-Dilma no Espírito Santo
O governador eleito tirou a folga logo depois de anunciar a sua equipe de transição, na semana passada. Ele viajou para fora do Estado com a família. A sua assessoria informou que ele só retomará as atividades na próxima semana. Na semana passada, ele já havia dito que o seu papel será de coordenação. 'Agora temos um papel de militância, de ir para as ruas. Vou cumprir o papel de liderança', disse, ao anunciar a equipe de transição.
Já o seu vice, Givaldo Vieira (PT), teve um agenda cheia esta semana. Ele teve diversas reuniões com mais de 70 lideranças evangélicas e conseguiu instituir o Comitê Evangélico Pró-Dilma no Espírito Santo
Em carta, Dilma assina compromisso contra o aborto
BRASÍLIA - Alvejada por mensagens na internet e cobrada por movimentos religiosos a se posicionar sobre temas como aborto e casamento entre homossexuais, a candidata à presidência pelo PT Dilma Rousseff, divulgou mensagem a religiosos, nesta sexta-feira, para tentar, nas palavras dela, 'pôr um fim definitivo à campanha de calúnias e boatos' espalhados pelos adversários. A mensagem foi entregue a parlamentares e líderes religiosos apoiadores da campanha petista para ser distribuído nas igrejas e cultos.
No texto, Dilma é enfática ao negar ser favorável ao aborto, mas evita entrar no debate sobre casamento entre homossexuais. Uma das cobranças feitas a ela na quarta-feira, em encontro com Evangélicos, era de que se comprometesse por escrito a não enviar ao Congresso projetos de lei que permitam o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A carta assinada por ela ontem, no entanto, faz promessas genéricas.
'Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País', afirma. Além da resistência de Dilma em assinar a carta, a avaliação da campanha é foi de que, ao se posicionar contra o casamento entre homossexuais, a candidata corre risco de perder mais votos do que ganhar.
'Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre assunto', continua Dilma, defensora, no passado, da descriminalização da prática e a discussão do tema como questão de saúde pública. 'Acho que tem de haver descriminalização do aborto. O fato de não ser regulamentado é uma questão de saúde pública. Não é uma questão de foro íntimo, não.', disse, em entrevista à Folha, em 2007.
Dilma Rousseff diz ainda que, se aprovado pelo Senado o projeto que torna crime a homofobia no País, sancionará apenas 'os artigos que não violem a liberdade de crença, culto e expressão e demais garantias constitucionais individuais existentes no Brasil'. Este projeto tramita há nove anos no Congresso, e é rejeitado por movimentos religiosos pelo temor de que padres e pastores sejam punidos por fazerem sermões contra o homossexualismo.
A petista comenta ainda sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), o qual diz ser apenas 'uma carta de intenções'. Lançado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva no fim do ano, o plano propõe, entre outras ações, a descriminalização do aborto e operação de troca de sexo em hospitais conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS). 'O PNDH3 é uma ampla carta de intenções, que incorporou itens do programa anterior. Está sendo revisto e, se eleita, não pretendo promover nenhuma iniciativa que afronte a família', assegura Dilma.
Ela cita ainda como exemplo os projetos do governo Lula, Minha Casa, Minha Vida e Bolsa Família para afirmar que só editará lei e desenvolverá programas 'que tenham a família como foco principal'. 'Minha campanha é pela vida, pela paz, pela justiça social, pelo respeito, pela prosperidade e pela convivência entre todas as pessoas', afirma.
'Não podemos permitir que a mentira se converta em fonte de benefícios eleitorais para aqueles que não têm escrúpulos de manipular a fé e a religião tão respeitada por todos nós', continua a candidata, ao pedir apoio para 'deter a sórdida campanha de calúnias' que, segundo Dilma, está sendo orquestrada contra ela.
No texto, Dilma é enfática ao negar ser favorável ao aborto, mas evita entrar no debate sobre casamento entre homossexuais. Uma das cobranças feitas a ela na quarta-feira, em encontro com Evangélicos, era de que se comprometesse por escrito a não enviar ao Congresso projetos de lei que permitam o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A carta assinada por ela ontem, no entanto, faz promessas genéricas.
'Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País', afirma. Além da resistência de Dilma em assinar a carta, a avaliação da campanha é foi de que, ao se posicionar contra o casamento entre homossexuais, a candidata corre risco de perder mais votos do que ganhar.
'Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre assunto', continua Dilma, defensora, no passado, da descriminalização da prática e a discussão do tema como questão de saúde pública. 'Acho que tem de haver descriminalização do aborto. O fato de não ser regulamentado é uma questão de saúde pública. Não é uma questão de foro íntimo, não.', disse, em entrevista à Folha, em 2007.
Dilma Rousseff diz ainda que, se aprovado pelo Senado o projeto que torna crime a homofobia no País, sancionará apenas 'os artigos que não violem a liberdade de crença, culto e expressão e demais garantias constitucionais individuais existentes no Brasil'. Este projeto tramita há nove anos no Congresso, e é rejeitado por movimentos religiosos pelo temor de que padres e pastores sejam punidos por fazerem sermões contra o homossexualismo.
A petista comenta ainda sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), o qual diz ser apenas 'uma carta de intenções'. Lançado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva no fim do ano, o plano propõe, entre outras ações, a descriminalização do aborto e operação de troca de sexo em hospitais conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS). 'O PNDH3 é uma ampla carta de intenções, que incorporou itens do programa anterior. Está sendo revisto e, se eleita, não pretendo promover nenhuma iniciativa que afronte a família', assegura Dilma.
Ela cita ainda como exemplo os projetos do governo Lula, Minha Casa, Minha Vida e Bolsa Família para afirmar que só editará lei e desenvolverá programas 'que tenham a família como foco principal'. 'Minha campanha é pela vida, pela paz, pela justiça social, pelo respeito, pela prosperidade e pela convivência entre todas as pessoas', afirma.
'Não podemos permitir que a mentira se converta em fonte de benefícios eleitorais para aqueles que não têm escrúpulos de manipular a fé e a religião tão respeitada por todos nós', continua a candidata, ao pedir apoio para 'deter a sórdida campanha de calúnias' que, segundo Dilma, está sendo orquestrada contra ela.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Dilma visita santuário Nossa Senhora Aparecida no interior de São Paulo
APARECIDA (SP) - A candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) assistiu nesta segunda-feira, 11, à missa no santuário Nossa Senhora Aparecida, que visitou pela primeira vez, embora - conforme disse em entrevista - seja devota de Nossa Senhora, especialmente Nossa Senhora Aparecida.
'Queria estar aqui em Aparecida por causa de um problema recente de minha vida, que prefiro não comentar', disse Dilma, referindo-se ao câncer que enfrentou recentemente. A candidata chegou a Aparecida de helicóptero, entrou na Basílica às 8h47 e ficou na primeira fileira, em uma área reservada diante do altar, sentada entre o chefe de gabinete pessoal do presidente, Gilberto Carvalho e o recém eleito deputado federal Gabriel Chalita (PSB), além de prefeitos e deputados da região.
Na coletiva após a missa, Dilma comentou o debate de domingo, 10, à noite, estranhando ter sido chamada de agressiva por alguns jornais, dizendo que o debate foi de alto nível e que ela aproveitou o encontro para cobrar do candidato José Serra (PSDB) a campanha da qual se sente vítima. Dilma considera normal esse embate da forma que foi porque são apenas dois candidatos num debate de duas horas.
A candidata deixou Aparecida logo depois com destino a Brasília onde participará de um comício em Ceilândia e gravará programas para o horário eleitoral.
'Queria estar aqui em Aparecida por causa de um problema recente de minha vida, que prefiro não comentar', disse Dilma, referindo-se ao câncer que enfrentou recentemente. A candidata chegou a Aparecida de helicóptero, entrou na Basílica às 8h47 e ficou na primeira fileira, em uma área reservada diante do altar, sentada entre o chefe de gabinete pessoal do presidente, Gilberto Carvalho e o recém eleito deputado federal Gabriel Chalita (PSB), além de prefeitos e deputados da região.
Na coletiva após a missa, Dilma comentou o debate de domingo, 10, à noite, estranhando ter sido chamada de agressiva por alguns jornais, dizendo que o debate foi de alto nível e que ela aproveitou o encontro para cobrar do candidato José Serra (PSDB) a campanha da qual se sente vítima. Dilma considera normal esse embate da forma que foi porque são apenas dois candidatos num debate de duas horas.
A candidata deixou Aparecida logo depois com destino a Brasília onde participará de um comício em Ceilândia e gravará programas para o horário eleitoral.
domingo, 10 de outubro de 2010
Carta Aberta a Nação Brasileira
Na condição de Presidente do Conselho Nacional de Pastores do Brasil – CNPB; Presidente Nacional das Assembléias de Deus Ministério de Madureira; de Deputado Federal e homem de Deus compromissado com a verdade, sinto-me no dever de respeitosamente esclarecer:
1) Com relação à boataria cruel e mentirosa que permeia os meios de comunicação, principalmente a internet com intuito irresponsável de difamar e plantar dúvidas concernente à candidatura de Dilma Rousseff, tenho a dizer que em momento algum a afirmação “nem Cristo impede ...”, saiu dos lábios da senhora Dilma Rousseff, sendo portanto, mera ficção e sórdida mentira da parte desses autores.
2) Em reunião no dia 24 de julho próximo passado, na Sede Nacional das Assembléias de Deus no Brasil em Brasilia-DF, na presença de mais de 3.000 (três mil) pastores e líderes de todos os Estados do Brasil e Distrito Federal e, com a participação de 14 denominações evangélicas mais representativas do segmento religioso do país foi firmado um compromisso público de que todos os temas que envolvam conceitos de fé e princípios ético-religiosos serão sempre de iniciativa do poder legislativo – Congresso Nacional – e nunca por iniciativa do poder executivo; sendo esta candidatura a única a se comprometer de forma expressa e pública com estes princípios. Afirmou inclusive a candidata Dilma Rousseff, ser defensora da valorização da vida, da família e dos seus conceitos fundamentais.
3) Portanto, tudo que passar disso é mera invenção e mentira de pessoas
descompromissadas com a verdade.
Reitero neste momento a nossa posição de apoio total e irreversível à candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República Federativa do Brasil, com a certeza de que estamos no rumo certo do sucesso, do desenvolvimento, da melhoria de vida das pessoas, da valorização da família, dos princípios éticos cristãos, sendo estes inequivocamente a base para a vitória que todos queremos os quais são defendidos reiteradamente por Dilma Rousseff."
Atenciosamente,
Bispo Doutor Manoel Ferreira
Postado por Joeliton. FONTE:http://blogueirosdoad.blogspot.com/
1) Com relação à boataria cruel e mentirosa que permeia os meios de comunicação, principalmente a internet com intuito irresponsável de difamar e plantar dúvidas concernente à candidatura de Dilma Rousseff, tenho a dizer que em momento algum a afirmação “nem Cristo impede ...”, saiu dos lábios da senhora Dilma Rousseff, sendo portanto, mera ficção e sórdida mentira da parte desses autores.
2) Em reunião no dia 24 de julho próximo passado, na Sede Nacional das Assembléias de Deus no Brasil em Brasilia-DF, na presença de mais de 3.000 (três mil) pastores e líderes de todos os Estados do Brasil e Distrito Federal e, com a participação de 14 denominações evangélicas mais representativas do segmento religioso do país foi firmado um compromisso público de que todos os temas que envolvam conceitos de fé e princípios ético-religiosos serão sempre de iniciativa do poder legislativo – Congresso Nacional – e nunca por iniciativa do poder executivo; sendo esta candidatura a única a se comprometer de forma expressa e pública com estes princípios. Afirmou inclusive a candidata Dilma Rousseff, ser defensora da valorização da vida, da família e dos seus conceitos fundamentais.
3) Portanto, tudo que passar disso é mera invenção e mentira de pessoas
descompromissadas com a verdade.
Reitero neste momento a nossa posição de apoio total e irreversível à candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República Federativa do Brasil, com a certeza de que estamos no rumo certo do sucesso, do desenvolvimento, da melhoria de vida das pessoas, da valorização da família, dos princípios éticos cristãos, sendo estes inequivocamente a base para a vitória que todos queremos os quais são defendidos reiteradamente por Dilma Rousseff."
Atenciosamente,
Bispo Doutor Manoel Ferreira
Postado por Joeliton. FONTE:http://blogueirosdoad.blogspot.com/
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Virgílio teria afirmado que desistiria da política
A primeira reação do candidato derrotado por uma diferença de 0,9% de votos ao Senado por Amazonas, Artur Virgílio (PSDB), foi dizer que encerraria sua carreira política. 'Vou voltar à diplomacia', teria afirmado o senador a amigos na noite de ontem. O senador é diplomata de carreira no Itamaraty, licenciado desde 1988 para exercer cargos eletivos.
Na noite de ontem, o senador teria dito em entrevista a um jornal local que houve 'derrame de dinheiro' para eleger Vanessa (Grazziotin, do PCdoB)'. 'Tenho muita estima por ela (Vanessa), mas sei que ela não tem um pau para dar em gato', teria declarado o senador ao jornal.
Para Virgílio, ainda segundo a entrevista, a eleição da candidata seria um 'instrumento de rancor pessoal contra ele' por parte do campeão de votos ao Senado pelo Amazonas, Eduardo Braga (PMDB). Durante todo o dia, os telefones do senador estiveram desligados. Segundo sua assessoria, o senador estaria descansando por conta de um problema no joelho, que exigiria repouso nas últimas duas semanas, não realizado por conta da reta final da campanha. estadão.com.br,
Na noite de ontem, o senador teria dito em entrevista a um jornal local que houve 'derrame de dinheiro' para eleger Vanessa (Grazziotin, do PCdoB)'. 'Tenho muita estima por ela (Vanessa), mas sei que ela não tem um pau para dar em gato', teria declarado o senador ao jornal.
Para Virgílio, ainda segundo a entrevista, a eleição da candidata seria um 'instrumento de rancor pessoal contra ele' por parte do campeão de votos ao Senado pelo Amazonas, Eduardo Braga (PMDB). Durante todo o dia, os telefones do senador estiveram desligados. Segundo sua assessoria, o senador estaria descansando por conta de um problema no joelho, que exigiria repouso nas últimas duas semanas, não realizado por conta da reta final da campanha. estadão.com.br,
Casagrande: 'Ganharemos tempo com Dilma vitoriosa'
O governador eleito do Espírito Santo, Renato Casagrande, é o principal nome capixaba do PSB, um dos partidos da base governista. Ele assegurou apoio incondicional à candidata petista Dilma Roussef e afirmou que vai trabalhar no Espírito Santo por esta candidatura no segundo turno.
Segundo ele, a eleição de Dilma trará mais vantagens para o Estado, principalmente no que diz respeito às obras públicas. 'Se Dilma vencer, haverá continuidade de ações'. 'Ganharemos tempo com Dilma vitoriosa porque obras importantes estão engatilhadas', afirmou Casagrande. Porém, a vida de Casagrande como cabo eleitoral não será fácil.
Em terras capixabas, a eleição para presidente resultou em uma vitória apertada para a candidata petista: Dilma conquistou 37,25% dos votos válidos, o que corresponde a 717.417 votos, Serra obteve 35,44%, o que equivale a 685.590 votos, e Marina Silva (PV) recebeu 26,26% dos votos locais, ou seja, 505.734 votos. O trabalho de Casagrande é de convencer os eleitores verdes a votarem na petista para ampliar a vantagem apertada que tem no Estado contra o tucano.
Investimentos
Casagrande começará o seu governo com R$ 1 bilhão para investimentos já no orçamento de 2011. Em sua primeira entrevista como governador eleito, ele afirmou que vai fazer mais investimentos no sistema carcerário e concursos públicos para as polícias Civil e Militar e para as secretarias de Saúde e Educação.
A única condição assinalada para o lançamento dos editais dos concursos anunciados pelo governador eleito será a necessidade de manter as contas do governo capixaba em ordem. 'O equilíbrio fiscal será um dos princípios da administração do governo nos próximos quatro anos', assegurou.
Ele disse ainda que conversará com todos os deputados estaduais, porém adotou uma postura aberta ao comentar a relação entre executivo e legislativo capixaba nos próximos quatro anos. 'Tenho condição de dialogar com todos os 30 deputados estaduais'. 'A partir desse diálogo é que vamos tomar a decisão do melhor formato da relação com a Assembleia', disse.
Transição
Apesar dos planos para o futuro, Casagrande está trabalhando na montagem de uma equipe de transição. Uma das funções desta equipe será desenhar a estrutura organizacional do governo capixaba , mas não quis adiantar se poderá criar novas secretarias em seu governo. 'Essa equipe (de transição) vai me ajudar nesse processo de discussão', disse.
Segundo o governador eleito, a equipe de transição terá um 'perfil técnico, com capacidade política, comportamento ético e que atuará com transparência'. Ele garantiu que vai anunciar a composição desta equipe ainda esta semana. Casagrande ainda afirmou que o atual governador Paulo Hartung (PMDB) terá participação ativa no processo de transição, mas comentou que não há conversações para que ele faça parte de seu governo.
Hartung, quando foi votar na manhã de ontem, afirmou que só participaria do governo se fosse chamado. 'Terei um comportamento adequado de ex-governador, ajudarei quando for chamado, mas não serei palpiteiro', disse.
Segundo ele, a eleição de Dilma trará mais vantagens para o Estado, principalmente no que diz respeito às obras públicas. 'Se Dilma vencer, haverá continuidade de ações'. 'Ganharemos tempo com Dilma vitoriosa porque obras importantes estão engatilhadas', afirmou Casagrande. Porém, a vida de Casagrande como cabo eleitoral não será fácil.
Em terras capixabas, a eleição para presidente resultou em uma vitória apertada para a candidata petista: Dilma conquistou 37,25% dos votos válidos, o que corresponde a 717.417 votos, Serra obteve 35,44%, o que equivale a 685.590 votos, e Marina Silva (PV) recebeu 26,26% dos votos locais, ou seja, 505.734 votos. O trabalho de Casagrande é de convencer os eleitores verdes a votarem na petista para ampliar a vantagem apertada que tem no Estado contra o tucano.
Investimentos
Casagrande começará o seu governo com R$ 1 bilhão para investimentos já no orçamento de 2011. Em sua primeira entrevista como governador eleito, ele afirmou que vai fazer mais investimentos no sistema carcerário e concursos públicos para as polícias Civil e Militar e para as secretarias de Saúde e Educação.
A única condição assinalada para o lançamento dos editais dos concursos anunciados pelo governador eleito será a necessidade de manter as contas do governo capixaba em ordem. 'O equilíbrio fiscal será um dos princípios da administração do governo nos próximos quatro anos', assegurou.
Ele disse ainda que conversará com todos os deputados estaduais, porém adotou uma postura aberta ao comentar a relação entre executivo e legislativo capixaba nos próximos quatro anos. 'Tenho condição de dialogar com todos os 30 deputados estaduais'. 'A partir desse diálogo é que vamos tomar a decisão do melhor formato da relação com a Assembleia', disse.
Transição
Apesar dos planos para o futuro, Casagrande está trabalhando na montagem de uma equipe de transição. Uma das funções desta equipe será desenhar a estrutura organizacional do governo capixaba , mas não quis adiantar se poderá criar novas secretarias em seu governo. 'Essa equipe (de transição) vai me ajudar nesse processo de discussão', disse.
Segundo o governador eleito, a equipe de transição terá um 'perfil técnico, com capacidade política, comportamento ético e que atuará com transparência'. Ele garantiu que vai anunciar a composição desta equipe ainda esta semana. Casagrande ainda afirmou que o atual governador Paulo Hartung (PMDB) terá participação ativa no processo de transição, mas comentou que não há conversações para que ele faça parte de seu governo.
Hartung, quando foi votar na manhã de ontem, afirmou que só participaria do governo se fosse chamado. 'Terei um comportamento adequado de ex-governador, ajudarei quando for chamado, mas não serei palpiteiro', disse.
Base aliada quer atrair eleitores de Marina para Dilma
Reunidos em Brasília para mostrar a força política da candidata à Presidência da República Dilma Rousseff (PT), senadores e governadores da base aliada recém-eleitos deixam claro a estratégia para o segundo turno das eleições. 'Temos que atrair os eleitores da Marina', disse o senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo Lula no Senado.
O senador Cristovam Buarque (DF), reeleito pelo PDT, avalia que o resultado do primeiro turno sinaliza que a vontade do eleitor é de ter um próximo governo que continue no caminho do presidente Lula, mas que também traga algumas mudanças, como as propostas de preservação do meio ambiente, defendidas por Marina Silva (PV). 'O eleitor brasileiro deixou uma mensagem muito clara: a de que quer a continuidade com a Dilma, com as mudanças que a Marina trouxe', disse o senador. Segundo ele, um bom 'cupido' para atrair Marina podem ser os irmãos Jorge e Tião Vianna, petistas do Acre, velhos amigos de Marina Silva.
Ao comentar a ida de Dilma Rousseff ao segundo turno, a recém-eleita senadora pelo PT Marta Suplicy (SP) avaliou que foi Marina Silva quem teve êxito e não José Serra (PSDB). 'As pessoas não resolveram votar no Serra, foi na Marina, que é uma pessoa ética, do bem', disse. O ex-governador do Paraná Roberto Requião, eleito ontem senador pelo PMDB, disse ser amigo pessoal de Marina Silva e sugeriu que a campanha de Dilma incorpore as propostas da candidata verde no programa de governo de Dilma.
O senador Cristovam Buarque (DF), reeleito pelo PDT, avalia que o resultado do primeiro turno sinaliza que a vontade do eleitor é de ter um próximo governo que continue no caminho do presidente Lula, mas que também traga algumas mudanças, como as propostas de preservação do meio ambiente, defendidas por Marina Silva (PV). 'O eleitor brasileiro deixou uma mensagem muito clara: a de que quer a continuidade com a Dilma, com as mudanças que a Marina trouxe', disse o senador. Segundo ele, um bom 'cupido' para atrair Marina podem ser os irmãos Jorge e Tião Vianna, petistas do Acre, velhos amigos de Marina Silva.
Ao comentar a ida de Dilma Rousseff ao segundo turno, a recém-eleita senadora pelo PT Marta Suplicy (SP) avaliou que foi Marina Silva quem teve êxito e não José Serra (PSDB). 'As pessoas não resolveram votar no Serra, foi na Marina, que é uma pessoa ética, do bem', disse. O ex-governador do Paraná Roberto Requião, eleito ontem senador pelo PMDB, disse ser amigo pessoal de Marina Silva e sugeriu que a campanha de Dilma incorpore as propostas da candidata verde no programa de governo de Dilma.
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