Terminou a apuração em Mossoró. Eis o resultado na terra da governadora eleita, Rosalba Ciarlini, que no segundo turno declarou apoio ao presidenciável José Serra: Dilma - 61% Serra - 39% Abstenção - 18,54% Brancos - 2,91% Nulos - 4,59%
Maioria de Dilma sobre Serra, de 22%.
FONTE:http://www.thaisagalvao.com.br/tg/index.php
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Em município administrado pelo DEM, Dilma dá de capote em Serra, com maioria de 54,92%
Surra grande do presidenciável José Serra no município de Pau dos Ferros, administrado pelo DEM. Eis o resultado, com 100% dos votos apurados: Dilma - 77,46% Serra - 22,54% Abstenção - 22,58% Brancos - 1,88% Nulos - 3,16% Maioria de Dilma sobre Serra de 54,92%. FONTE:http://www.thaisagalvao.com.br/tg/index.php
sábado, 30 de outubro de 2010
Rio Umari com água
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Romário e Marcelinho dão apoio a Martins
Filiados ao PSB, partido do governador Wilson Martins, os ex-jogadores Romário e Marcelinho Carioca reforçaram ontem a campanha do candidato à reeleição. A dupla atraiu fãs desde a chegada ao aeroporto, em Teresina, e foram seguidos por cabos eleitorais de Martins em passeatas e carreatas pela capital. Romário, que se elegeu deputado pelo Rio, também pediu votos para a presidenciável Dilma Rousseff (PT). Marcelinho também tentou uma vaga na Câmara dos Deputados por São Paulo, mas não foi eleito.
CNT/Sensus: Dilma lidera com 51,9% e Serra tem 36,7%
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, tem 51,9% das intenções de voto, ante 36,7% de seu adversário, o tucano José Serra, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta manhã. A vantagem de Dilma para Serra aumentou de cinco pontos porcentuais da pesquisa anterior, na semana passada, para 15,2 pontos agora. No levantamento anterior, Dilma tinha 46,8% e Serra, 41,8%.
Ao se considerar somente os votos válidos - o que exclui nulos e brancos e se redistribui os indecisos proporcionalmente, Dilma tem 58,6% e Serra, 41,4%. A rejeição à candidata petista caiu de 35,2% da pesquisa anterior para 32,5%. Já a rejeição a Serra subiu de 39,8% para 43%.
O levantamento, com margem de erro de 2,2 pontos porcentuais, foi feito com dois mil eleitores, entre os dias 23 e 25 de outubro, em 136 municípios e foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 37609/2010.
Ao se considerar somente os votos válidos - o que exclui nulos e brancos e se redistribui os indecisos proporcionalmente, Dilma tem 58,6% e Serra, 41,4%. A rejeição à candidata petista caiu de 35,2% da pesquisa anterior para 32,5%. Já a rejeição a Serra subiu de 39,8% para 43%.
O levantamento, com margem de erro de 2,2 pontos porcentuais, foi feito com dois mil eleitores, entre os dias 23 e 25 de outubro, em 136 municípios e foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 37609/2010.
PT aciona Ministério Público e PDT pede CPI
O PT solicitou ao Ministério Público de São Paulo abertura de investigação para apurar suposto conluio entre empreiteiras e indícios de licitação viciada nos lotes 3 a 8 da linha 5 (Lilás) do Metrô. O partido pede que seja apurada a responsabilidade do poder público.
Em representação enviada ontem ao procurador-geral de Justiça do Estado, Fernando Grella Vieira, a bancada petista solicita 'apuração de possível ilegalidade, inconstitucionalidade e improbidade na conduta' de autoridades do Estado, citando, nominalmente, o ex-governador José Serra e o atual Alberto Goldman.
'Há um cheiro esquisitíssimo de irregularidade. O Metrô de São Paulo já é objeto de irregularidades gravíssimas e os agentes políticos e empresariais precisam ser responsabilizados', afirmou o líder do PT na Assembleia, Antônio Mentor. A representação lista outros episódios, como o acidente na linha 4 (amarela) e o caso Alstom - supostos pagamentos de propinas pela empresa francesa Alstom a autoridades brasileiras.
Em outra frente, o PDT, com apoio de oposicionistas ao governo do PSDB no Estado, coleta assinaturas para instauração da CPI do Metrô na Assembleia Legislativa. Até ontem à noite o partido havia coletado 14. São necessárias pelo menos 32 assinaturas dos 94 parlamentares para abrir uma comissão parlamentar de inquérito.
Como o governo estadual tem maioria na Assembleia, O PT acha pouco provável que a CPI prospere. A bancada, porém, subscreve o requerimento com o PDT. O deputado Major Olímpio (PDT) afirma que há 25 assinaturas 'asseguradas' e que o presidente estadual do partido, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, fará apelos a parlamentares do PMDB, PRB e da própria sigla para que apoiem a investigação na Assembleia Legislativa.
'A base pode ser aliada, mas não alienada', diz Olímpio, que espera instaurar a CPI neste mandato. A bancada eleita tomará posse em março de 2011. O futuro governador Geraldo Alckmin (PSDB) terá maioria.
Em representação enviada ontem ao procurador-geral de Justiça do Estado, Fernando Grella Vieira, a bancada petista solicita 'apuração de possível ilegalidade, inconstitucionalidade e improbidade na conduta' de autoridades do Estado, citando, nominalmente, o ex-governador José Serra e o atual Alberto Goldman.
'Há um cheiro esquisitíssimo de irregularidade. O Metrô de São Paulo já é objeto de irregularidades gravíssimas e os agentes políticos e empresariais precisam ser responsabilizados', afirmou o líder do PT na Assembleia, Antônio Mentor. A representação lista outros episódios, como o acidente na linha 4 (amarela) e o caso Alstom - supostos pagamentos de propinas pela empresa francesa Alstom a autoridades brasileiras.
Em outra frente, o PDT, com apoio de oposicionistas ao governo do PSDB no Estado, coleta assinaturas para instauração da CPI do Metrô na Assembleia Legislativa. Até ontem à noite o partido havia coletado 14. São necessárias pelo menos 32 assinaturas dos 94 parlamentares para abrir uma comissão parlamentar de inquérito.
Como o governo estadual tem maioria na Assembleia, O PT acha pouco provável que a CPI prospere. A bancada, porém, subscreve o requerimento com o PDT. O deputado Major Olímpio (PDT) afirma que há 25 assinaturas 'asseguradas' e que o presidente estadual do partido, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, fará apelos a parlamentares do PMDB, PRB e da própria sigla para que apoiem a investigação na Assembleia Legislativa.
'A base pode ser aliada, mas não alienada', diz Olímpio, que espera instaurar a CPI neste mandato. A bancada eleita tomará posse em março de 2011. O futuro governador Geraldo Alckmin (PSDB) terá maioria.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
PT prepara ofensiva judicial contra PSDB e Paulo Preto
O líder do PT na Câmara, Fernando Ferro (PE), e o líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), preparam uma ofensiva judicial contra o PSDB e o ex-diretor da Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), empresa do governo paulista, Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto.
Ferro e Vaccarezza devem ingressar ainda hoje com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público Eleitoral (MPE) em que pedem a abertura de investigação contra o ex-assessor do candidato do PSDB à Presidência, José Serra. Paulo Preto respondia por grandes obras de infraestrutura do governo de São Paulo, como o Rodoanel. Ele foi acusado de desviar R$ 4 milhões em doações para um suposto caixa dois da campanha de Serra, segundo reportagem da revista IstoÉ.
Em entrevista ontem ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o senador eleito por São Paulo Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) rechaçou as acusações, mas confirmou que é amigo pessoal de Paulo Preto. Ele também admitiu que recebeu R$ 300 mil de empréstimo do ex-diretor da Dersa, mas declarou que já o quitou.
A denúncia passou a fazer parte da campanha depois que a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, levantou a polêmica no primeiro debate com seu adversário neste segundo turno, transmitido pela Rede Bandeirantes. O PT passou a explorar a acusação contra o ex-assessor de Serra como estratégia para proteger Dilma das denúncias de corrupção envolvendo sua principal ex-assessora, a ex-ministra-chefe da Casa Civil Erenice Guerra.
Ao recorrer ao Ministério Público, o PT repete estratégia amplamente utilizada pelos tucanos durante a campanha, em que protocolaram vários pedidos de investigação das denúncias de tráfico de influência na Casa Civil contra Erenice Guerra, veiculadas pela imprensa.
Ainda ontem, a oposição fez nova investida ao Ministério Público: decidiu pedir a investigação das recentes denúncias que têm como alvo Valter Luiz Cardeal, presidente do Conselho de Administração da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), ligado politicamente a Dilma. Reportagem da revista Época afirma que uma empresa subordinada à Eletrobras teria sido usada para concessão de garantias de empréstimo externo para empresa privada de forma fraudulenta.
Ferro e Vaccarezza devem ingressar ainda hoje com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público Eleitoral (MPE) em que pedem a abertura de investigação contra o ex-assessor do candidato do PSDB à Presidência, José Serra. Paulo Preto respondia por grandes obras de infraestrutura do governo de São Paulo, como o Rodoanel. Ele foi acusado de desviar R$ 4 milhões em doações para um suposto caixa dois da campanha de Serra, segundo reportagem da revista IstoÉ.
Em entrevista ontem ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o senador eleito por São Paulo Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) rechaçou as acusações, mas confirmou que é amigo pessoal de Paulo Preto. Ele também admitiu que recebeu R$ 300 mil de empréstimo do ex-diretor da Dersa, mas declarou que já o quitou.
A denúncia passou a fazer parte da campanha depois que a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, levantou a polêmica no primeiro debate com seu adversário neste segundo turno, transmitido pela Rede Bandeirantes. O PT passou a explorar a acusação contra o ex-assessor de Serra como estratégia para proteger Dilma das denúncias de corrupção envolvendo sua principal ex-assessora, a ex-ministra-chefe da Casa Civil Erenice Guerra.
Ao recorrer ao Ministério Público, o PT repete estratégia amplamente utilizada pelos tucanos durante a campanha, em que protocolaram vários pedidos de investigação das denúncias de tráfico de influência na Casa Civil contra Erenice Guerra, veiculadas pela imprensa.
Ainda ontem, a oposição fez nova investida ao Ministério Público: decidiu pedir a investigação das recentes denúncias que têm como alvo Valter Luiz Cardeal, presidente do Conselho de Administração da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), ligado politicamente a Dilma. Reportagem da revista Época afirma que uma empresa subordinada à Eletrobras teria sido usada para concessão de garantias de empréstimo externo para empresa privada de forma fraudulenta.
Aloysio Nunes admite ser amigo de Paulo Preto
O senador eleito por São Paulo Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) confirmou ontem, em entrevista ao programa Roda Vida, da TV Cultura, que é amigo pessoal do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza. Conhecido como Paulo Preto, ele foi citado pela presidenciável Dilma Rousseff (PT) como tendo arrecadado e se apropriado de R$ 4 milhões supostamente doados por apoiadores do candidato tucano, José Serra.
Aloysio afirmou que as famílias dele e de Souza são amigas há mais de 20 anos. Ele negou que o ex-diretor tenha ficado com dinheiro da campanha de Serra, mas disse que 'não põe a mão no fogo por ele'. 'Não ponho a mão no fogo nem pelos meus filhos.'
Segundo o tucano, a saída de Souza da Dersa se deu por divergências com o governador Alberto Goldman. Souza foi demitido em abril, dias após a inauguração do Trecho Sul do Rodoanel e a saída de Serra do governo do Estado. Aloysio disse que recebeu empréstimo de R$ 300 mil da filha de Souza para comprar um apartamento e que o valor foi devolvido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Aloysio afirmou que as famílias dele e de Souza são amigas há mais de 20 anos. Ele negou que o ex-diretor tenha ficado com dinheiro da campanha de Serra, mas disse que 'não põe a mão no fogo por ele'. 'Não ponho a mão no fogo nem pelos meus filhos.'
Segundo o tucano, a saída de Souza da Dersa se deu por divergências com o governador Alberto Goldman. Souza foi demitido em abril, dias após a inauguração do Trecho Sul do Rodoanel e a saída de Serra do governo do Estado. Aloysio disse que recebeu empréstimo de R$ 300 mil da filha de Souza para comprar um apartamento e que o valor foi devolvido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Vox Populi: Dilma lidera com 51% e Serra tem 39%
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, aumentou para 12 pontos porcentuais sua vantagem em relação a seu adversário José Serra (PSDB), segundo pesquisa Vox Populi/iG, divulgada hoje. A petista tem 51% das intenções de voto contra 39% do tucano. Os votos brancos e nulos seguem em 6% e os indecisos somam 4%. A margem de erro é de 1,8 ponto porcentual para mais ou para menos.
O levantamento ouviu três mil eleitores entre os dias 15 e 17 deste mês. O resultado, portanto, não capta o impacto do debate realizado pela Rede TV! em parceria com o jornal Folha de S.Paulo no último domingo, nem a entrevista concedida ontem por Dilma ao Jornal Nacional.
No levantamento anterior, realizado entre os dias 10 e 11 deste mês, a vantagem de Dilma era de oito pontos: a candidata do PT tinha 48% e Serra, 40%. Na época, os indecisos eram 6% e os votos brancos e nulos somavam 6%.
Na nova pesquisa, considerando apenas os votos válidos - sem contar brancos, nulos e indecisos -, a vantagem da petista sobe para 14 pontos porcentuais. Ela aparece com 57%, ante 43% de Serra. No levantamento anterior, os porcentuais eram, respectivamente, de 54% e 46%.
De acordo com o Vox Populi, 89% dos entrevistados disseram estar decididos sobre em quem votar. Apenas 9% sinalizaram que ainda podem rever a decisão. A consolidação do voto é maior entre os eleitores de Dilma: 93%. Entre os eleitores de Serra, 89% afirmaram que estão decididos sobre o voto. A pesquisa Vox Populi/iG foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 36.193/10.
O levantamento ouviu três mil eleitores entre os dias 15 e 17 deste mês. O resultado, portanto, não capta o impacto do debate realizado pela Rede TV! em parceria com o jornal Folha de S.Paulo no último domingo, nem a entrevista concedida ontem por Dilma ao Jornal Nacional.
No levantamento anterior, realizado entre os dias 10 e 11 deste mês, a vantagem de Dilma era de oito pontos: a candidata do PT tinha 48% e Serra, 40%. Na época, os indecisos eram 6% e os votos brancos e nulos somavam 6%.
Na nova pesquisa, considerando apenas os votos válidos - sem contar brancos, nulos e indecisos -, a vantagem da petista sobe para 14 pontos porcentuais. Ela aparece com 57%, ante 43% de Serra. No levantamento anterior, os porcentuais eram, respectivamente, de 54% e 46%.
De acordo com o Vox Populi, 89% dos entrevistados disseram estar decididos sobre em quem votar. Apenas 9% sinalizaram que ainda podem rever a decisão. A consolidação do voto é maior entre os eleitores de Dilma: 93%. Entre os eleitores de Serra, 89% afirmaram que estão decididos sobre o voto. A pesquisa Vox Populi/iG foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 36.193/10.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Grupo de Casagrande monta frente evangélica pró-Dilma
O senador Renato Casagrande (PSB), governador eleito do Espírito Santo, só deverá entrar na campanha presidencial de Dilma Rousseff (PT) na semana que vem, porque nesta ele tirou 'férias' para descansar do primeiro turno. Porém, o seu grupo político não ficou parado e articulou uma frente evangélica de apoio à petista.
O governador eleito tirou a folga logo depois de anunciar a sua equipe de transição, na semana passada. Ele viajou para fora do Estado com a família. A sua assessoria informou que ele só retomará as atividades na próxima semana. Na semana passada, ele já havia dito que o seu papel será de coordenação. 'Agora temos um papel de militância, de ir para as ruas. Vou cumprir o papel de liderança', disse, ao anunciar a equipe de transição.
Já o seu vice, Givaldo Vieira (PT), teve um agenda cheia esta semana. Ele teve diversas reuniões com mais de 70 lideranças evangélicas e conseguiu instituir o Comitê Evangélico Pró-Dilma no Espírito Santo
O governador eleito tirou a folga logo depois de anunciar a sua equipe de transição, na semana passada. Ele viajou para fora do Estado com a família. A sua assessoria informou que ele só retomará as atividades na próxima semana. Na semana passada, ele já havia dito que o seu papel será de coordenação. 'Agora temos um papel de militância, de ir para as ruas. Vou cumprir o papel de liderança', disse, ao anunciar a equipe de transição.
Já o seu vice, Givaldo Vieira (PT), teve um agenda cheia esta semana. Ele teve diversas reuniões com mais de 70 lideranças evangélicas e conseguiu instituir o Comitê Evangélico Pró-Dilma no Espírito Santo
Em carta, Dilma assina compromisso contra o aborto
BRASÍLIA - Alvejada por mensagens na internet e cobrada por movimentos religiosos a se posicionar sobre temas como aborto e casamento entre homossexuais, a candidata à presidência pelo PT Dilma Rousseff, divulgou mensagem a religiosos, nesta sexta-feira, para tentar, nas palavras dela, 'pôr um fim definitivo à campanha de calúnias e boatos' espalhados pelos adversários. A mensagem foi entregue a parlamentares e líderes religiosos apoiadores da campanha petista para ser distribuído nas igrejas e cultos.
No texto, Dilma é enfática ao negar ser favorável ao aborto, mas evita entrar no debate sobre casamento entre homossexuais. Uma das cobranças feitas a ela na quarta-feira, em encontro com Evangélicos, era de que se comprometesse por escrito a não enviar ao Congresso projetos de lei que permitam o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A carta assinada por ela ontem, no entanto, faz promessas genéricas.
'Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País', afirma. Além da resistência de Dilma em assinar a carta, a avaliação da campanha é foi de que, ao se posicionar contra o casamento entre homossexuais, a candidata corre risco de perder mais votos do que ganhar.
'Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre assunto', continua Dilma, defensora, no passado, da descriminalização da prática e a discussão do tema como questão de saúde pública. 'Acho que tem de haver descriminalização do aborto. O fato de não ser regulamentado é uma questão de saúde pública. Não é uma questão de foro íntimo, não.', disse, em entrevista à Folha, em 2007.
Dilma Rousseff diz ainda que, se aprovado pelo Senado o projeto que torna crime a homofobia no País, sancionará apenas 'os artigos que não violem a liberdade de crença, culto e expressão e demais garantias constitucionais individuais existentes no Brasil'. Este projeto tramita há nove anos no Congresso, e é rejeitado por movimentos religiosos pelo temor de que padres e pastores sejam punidos por fazerem sermões contra o homossexualismo.
A petista comenta ainda sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), o qual diz ser apenas 'uma carta de intenções'. Lançado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva no fim do ano, o plano propõe, entre outras ações, a descriminalização do aborto e operação de troca de sexo em hospitais conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS). 'O PNDH3 é uma ampla carta de intenções, que incorporou itens do programa anterior. Está sendo revisto e, se eleita, não pretendo promover nenhuma iniciativa que afronte a família', assegura Dilma.
Ela cita ainda como exemplo os projetos do governo Lula, Minha Casa, Minha Vida e Bolsa Família para afirmar que só editará lei e desenvolverá programas 'que tenham a família como foco principal'. 'Minha campanha é pela vida, pela paz, pela justiça social, pelo respeito, pela prosperidade e pela convivência entre todas as pessoas', afirma.
'Não podemos permitir que a mentira se converta em fonte de benefícios eleitorais para aqueles que não têm escrúpulos de manipular a fé e a religião tão respeitada por todos nós', continua a candidata, ao pedir apoio para 'deter a sórdida campanha de calúnias' que, segundo Dilma, está sendo orquestrada contra ela.
No texto, Dilma é enfática ao negar ser favorável ao aborto, mas evita entrar no debate sobre casamento entre homossexuais. Uma das cobranças feitas a ela na quarta-feira, em encontro com Evangélicos, era de que se comprometesse por escrito a não enviar ao Congresso projetos de lei que permitam o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A carta assinada por ela ontem, no entanto, faz promessas genéricas.
'Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País', afirma. Além da resistência de Dilma em assinar a carta, a avaliação da campanha é foi de que, ao se posicionar contra o casamento entre homossexuais, a candidata corre risco de perder mais votos do que ganhar.
'Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre assunto', continua Dilma, defensora, no passado, da descriminalização da prática e a discussão do tema como questão de saúde pública. 'Acho que tem de haver descriminalização do aborto. O fato de não ser regulamentado é uma questão de saúde pública. Não é uma questão de foro íntimo, não.', disse, em entrevista à Folha, em 2007.
Dilma Rousseff diz ainda que, se aprovado pelo Senado o projeto que torna crime a homofobia no País, sancionará apenas 'os artigos que não violem a liberdade de crença, culto e expressão e demais garantias constitucionais individuais existentes no Brasil'. Este projeto tramita há nove anos no Congresso, e é rejeitado por movimentos religiosos pelo temor de que padres e pastores sejam punidos por fazerem sermões contra o homossexualismo.
A petista comenta ainda sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), o qual diz ser apenas 'uma carta de intenções'. Lançado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva no fim do ano, o plano propõe, entre outras ações, a descriminalização do aborto e operação de troca de sexo em hospitais conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS). 'O PNDH3 é uma ampla carta de intenções, que incorporou itens do programa anterior. Está sendo revisto e, se eleita, não pretendo promover nenhuma iniciativa que afronte a família', assegura Dilma.
Ela cita ainda como exemplo os projetos do governo Lula, Minha Casa, Minha Vida e Bolsa Família para afirmar que só editará lei e desenvolverá programas 'que tenham a família como foco principal'. 'Minha campanha é pela vida, pela paz, pela justiça social, pelo respeito, pela prosperidade e pela convivência entre todas as pessoas', afirma.
'Não podemos permitir que a mentira se converta em fonte de benefícios eleitorais para aqueles que não têm escrúpulos de manipular a fé e a religião tão respeitada por todos nós', continua a candidata, ao pedir apoio para 'deter a sórdida campanha de calúnias' que, segundo Dilma, está sendo orquestrada contra ela.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Dilma visita santuário Nossa Senhora Aparecida no interior de São Paulo
APARECIDA (SP) - A candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) assistiu nesta segunda-feira, 11, à missa no santuário Nossa Senhora Aparecida, que visitou pela primeira vez, embora - conforme disse em entrevista - seja devota de Nossa Senhora, especialmente Nossa Senhora Aparecida.
'Queria estar aqui em Aparecida por causa de um problema recente de minha vida, que prefiro não comentar', disse Dilma, referindo-se ao câncer que enfrentou recentemente. A candidata chegou a Aparecida de helicóptero, entrou na Basílica às 8h47 e ficou na primeira fileira, em uma área reservada diante do altar, sentada entre o chefe de gabinete pessoal do presidente, Gilberto Carvalho e o recém eleito deputado federal Gabriel Chalita (PSB), além de prefeitos e deputados da região.
Na coletiva após a missa, Dilma comentou o debate de domingo, 10, à noite, estranhando ter sido chamada de agressiva por alguns jornais, dizendo que o debate foi de alto nível e que ela aproveitou o encontro para cobrar do candidato José Serra (PSDB) a campanha da qual se sente vítima. Dilma considera normal esse embate da forma que foi porque são apenas dois candidatos num debate de duas horas.
A candidata deixou Aparecida logo depois com destino a Brasília onde participará de um comício em Ceilândia e gravará programas para o horário eleitoral.
'Queria estar aqui em Aparecida por causa de um problema recente de minha vida, que prefiro não comentar', disse Dilma, referindo-se ao câncer que enfrentou recentemente. A candidata chegou a Aparecida de helicóptero, entrou na Basílica às 8h47 e ficou na primeira fileira, em uma área reservada diante do altar, sentada entre o chefe de gabinete pessoal do presidente, Gilberto Carvalho e o recém eleito deputado federal Gabriel Chalita (PSB), além de prefeitos e deputados da região.
Na coletiva após a missa, Dilma comentou o debate de domingo, 10, à noite, estranhando ter sido chamada de agressiva por alguns jornais, dizendo que o debate foi de alto nível e que ela aproveitou o encontro para cobrar do candidato José Serra (PSDB) a campanha da qual se sente vítima. Dilma considera normal esse embate da forma que foi porque são apenas dois candidatos num debate de duas horas.
A candidata deixou Aparecida logo depois com destino a Brasília onde participará de um comício em Ceilândia e gravará programas para o horário eleitoral.
domingo, 10 de outubro de 2010
Carta Aberta a Nação Brasileira
Na condição de Presidente do Conselho Nacional de Pastores do Brasil – CNPB; Presidente Nacional das Assembléias de Deus Ministério de Madureira; de Deputado Federal e homem de Deus compromissado com a verdade, sinto-me no dever de respeitosamente esclarecer:
1) Com relação à boataria cruel e mentirosa que permeia os meios de comunicação, principalmente a internet com intuito irresponsável de difamar e plantar dúvidas concernente à candidatura de Dilma Rousseff, tenho a dizer que em momento algum a afirmação “nem Cristo impede ...”, saiu dos lábios da senhora Dilma Rousseff, sendo portanto, mera ficção e sórdida mentira da parte desses autores.
2) Em reunião no dia 24 de julho próximo passado, na Sede Nacional das Assembléias de Deus no Brasil em Brasilia-DF, na presença de mais de 3.000 (três mil) pastores e líderes de todos os Estados do Brasil e Distrito Federal e, com a participação de 14 denominações evangélicas mais representativas do segmento religioso do país foi firmado um compromisso público de que todos os temas que envolvam conceitos de fé e princípios ético-religiosos serão sempre de iniciativa do poder legislativo – Congresso Nacional – e nunca por iniciativa do poder executivo; sendo esta candidatura a única a se comprometer de forma expressa e pública com estes princípios. Afirmou inclusive a candidata Dilma Rousseff, ser defensora da valorização da vida, da família e dos seus conceitos fundamentais.
3) Portanto, tudo que passar disso é mera invenção e mentira de pessoas
descompromissadas com a verdade.
Reitero neste momento a nossa posição de apoio total e irreversível à candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República Federativa do Brasil, com a certeza de que estamos no rumo certo do sucesso, do desenvolvimento, da melhoria de vida das pessoas, da valorização da família, dos princípios éticos cristãos, sendo estes inequivocamente a base para a vitória que todos queremos os quais são defendidos reiteradamente por Dilma Rousseff."
Atenciosamente,
Bispo Doutor Manoel Ferreira
Postado por Joeliton. FONTE:http://blogueirosdoad.blogspot.com/
1) Com relação à boataria cruel e mentirosa que permeia os meios de comunicação, principalmente a internet com intuito irresponsável de difamar e plantar dúvidas concernente à candidatura de Dilma Rousseff, tenho a dizer que em momento algum a afirmação “nem Cristo impede ...”, saiu dos lábios da senhora Dilma Rousseff, sendo portanto, mera ficção e sórdida mentira da parte desses autores.
2) Em reunião no dia 24 de julho próximo passado, na Sede Nacional das Assembléias de Deus no Brasil em Brasilia-DF, na presença de mais de 3.000 (três mil) pastores e líderes de todos os Estados do Brasil e Distrito Federal e, com a participação de 14 denominações evangélicas mais representativas do segmento religioso do país foi firmado um compromisso público de que todos os temas que envolvam conceitos de fé e princípios ético-religiosos serão sempre de iniciativa do poder legislativo – Congresso Nacional – e nunca por iniciativa do poder executivo; sendo esta candidatura a única a se comprometer de forma expressa e pública com estes princípios. Afirmou inclusive a candidata Dilma Rousseff, ser defensora da valorização da vida, da família e dos seus conceitos fundamentais.
3) Portanto, tudo que passar disso é mera invenção e mentira de pessoas
descompromissadas com a verdade.
Reitero neste momento a nossa posição de apoio total e irreversível à candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República Federativa do Brasil, com a certeza de que estamos no rumo certo do sucesso, do desenvolvimento, da melhoria de vida das pessoas, da valorização da família, dos princípios éticos cristãos, sendo estes inequivocamente a base para a vitória que todos queremos os quais são defendidos reiteradamente por Dilma Rousseff."
Atenciosamente,
Bispo Doutor Manoel Ferreira
Postado por Joeliton. FONTE:http://blogueirosdoad.blogspot.com/
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Virgílio teria afirmado que desistiria da política
A primeira reação do candidato derrotado por uma diferença de 0,9% de votos ao Senado por Amazonas, Artur Virgílio (PSDB), foi dizer que encerraria sua carreira política. 'Vou voltar à diplomacia', teria afirmado o senador a amigos na noite de ontem. O senador é diplomata de carreira no Itamaraty, licenciado desde 1988 para exercer cargos eletivos.
Na noite de ontem, o senador teria dito em entrevista a um jornal local que houve 'derrame de dinheiro' para eleger Vanessa (Grazziotin, do PCdoB)'. 'Tenho muita estima por ela (Vanessa), mas sei que ela não tem um pau para dar em gato', teria declarado o senador ao jornal.
Para Virgílio, ainda segundo a entrevista, a eleição da candidata seria um 'instrumento de rancor pessoal contra ele' por parte do campeão de votos ao Senado pelo Amazonas, Eduardo Braga (PMDB). Durante todo o dia, os telefones do senador estiveram desligados. Segundo sua assessoria, o senador estaria descansando por conta de um problema no joelho, que exigiria repouso nas últimas duas semanas, não realizado por conta da reta final da campanha. estadão.com.br,
Na noite de ontem, o senador teria dito em entrevista a um jornal local que houve 'derrame de dinheiro' para eleger Vanessa (Grazziotin, do PCdoB)'. 'Tenho muita estima por ela (Vanessa), mas sei que ela não tem um pau para dar em gato', teria declarado o senador ao jornal.
Para Virgílio, ainda segundo a entrevista, a eleição da candidata seria um 'instrumento de rancor pessoal contra ele' por parte do campeão de votos ao Senado pelo Amazonas, Eduardo Braga (PMDB). Durante todo o dia, os telefones do senador estiveram desligados. Segundo sua assessoria, o senador estaria descansando por conta de um problema no joelho, que exigiria repouso nas últimas duas semanas, não realizado por conta da reta final da campanha. estadão.com.br,
Casagrande: 'Ganharemos tempo com Dilma vitoriosa'
O governador eleito do Espírito Santo, Renato Casagrande, é o principal nome capixaba do PSB, um dos partidos da base governista. Ele assegurou apoio incondicional à candidata petista Dilma Roussef e afirmou que vai trabalhar no Espírito Santo por esta candidatura no segundo turno.
Segundo ele, a eleição de Dilma trará mais vantagens para o Estado, principalmente no que diz respeito às obras públicas. 'Se Dilma vencer, haverá continuidade de ações'. 'Ganharemos tempo com Dilma vitoriosa porque obras importantes estão engatilhadas', afirmou Casagrande. Porém, a vida de Casagrande como cabo eleitoral não será fácil.
Em terras capixabas, a eleição para presidente resultou em uma vitória apertada para a candidata petista: Dilma conquistou 37,25% dos votos válidos, o que corresponde a 717.417 votos, Serra obteve 35,44%, o que equivale a 685.590 votos, e Marina Silva (PV) recebeu 26,26% dos votos locais, ou seja, 505.734 votos. O trabalho de Casagrande é de convencer os eleitores verdes a votarem na petista para ampliar a vantagem apertada que tem no Estado contra o tucano.
Investimentos
Casagrande começará o seu governo com R$ 1 bilhão para investimentos já no orçamento de 2011. Em sua primeira entrevista como governador eleito, ele afirmou que vai fazer mais investimentos no sistema carcerário e concursos públicos para as polícias Civil e Militar e para as secretarias de Saúde e Educação.
A única condição assinalada para o lançamento dos editais dos concursos anunciados pelo governador eleito será a necessidade de manter as contas do governo capixaba em ordem. 'O equilíbrio fiscal será um dos princípios da administração do governo nos próximos quatro anos', assegurou.
Ele disse ainda que conversará com todos os deputados estaduais, porém adotou uma postura aberta ao comentar a relação entre executivo e legislativo capixaba nos próximos quatro anos. 'Tenho condição de dialogar com todos os 30 deputados estaduais'. 'A partir desse diálogo é que vamos tomar a decisão do melhor formato da relação com a Assembleia', disse.
Transição
Apesar dos planos para o futuro, Casagrande está trabalhando na montagem de uma equipe de transição. Uma das funções desta equipe será desenhar a estrutura organizacional do governo capixaba , mas não quis adiantar se poderá criar novas secretarias em seu governo. 'Essa equipe (de transição) vai me ajudar nesse processo de discussão', disse.
Segundo o governador eleito, a equipe de transição terá um 'perfil técnico, com capacidade política, comportamento ético e que atuará com transparência'. Ele garantiu que vai anunciar a composição desta equipe ainda esta semana. Casagrande ainda afirmou que o atual governador Paulo Hartung (PMDB) terá participação ativa no processo de transição, mas comentou que não há conversações para que ele faça parte de seu governo.
Hartung, quando foi votar na manhã de ontem, afirmou que só participaria do governo se fosse chamado. 'Terei um comportamento adequado de ex-governador, ajudarei quando for chamado, mas não serei palpiteiro', disse.
Segundo ele, a eleição de Dilma trará mais vantagens para o Estado, principalmente no que diz respeito às obras públicas. 'Se Dilma vencer, haverá continuidade de ações'. 'Ganharemos tempo com Dilma vitoriosa porque obras importantes estão engatilhadas', afirmou Casagrande. Porém, a vida de Casagrande como cabo eleitoral não será fácil.
Em terras capixabas, a eleição para presidente resultou em uma vitória apertada para a candidata petista: Dilma conquistou 37,25% dos votos válidos, o que corresponde a 717.417 votos, Serra obteve 35,44%, o que equivale a 685.590 votos, e Marina Silva (PV) recebeu 26,26% dos votos locais, ou seja, 505.734 votos. O trabalho de Casagrande é de convencer os eleitores verdes a votarem na petista para ampliar a vantagem apertada que tem no Estado contra o tucano.
Investimentos
Casagrande começará o seu governo com R$ 1 bilhão para investimentos já no orçamento de 2011. Em sua primeira entrevista como governador eleito, ele afirmou que vai fazer mais investimentos no sistema carcerário e concursos públicos para as polícias Civil e Militar e para as secretarias de Saúde e Educação.
A única condição assinalada para o lançamento dos editais dos concursos anunciados pelo governador eleito será a necessidade de manter as contas do governo capixaba em ordem. 'O equilíbrio fiscal será um dos princípios da administração do governo nos próximos quatro anos', assegurou.
Ele disse ainda que conversará com todos os deputados estaduais, porém adotou uma postura aberta ao comentar a relação entre executivo e legislativo capixaba nos próximos quatro anos. 'Tenho condição de dialogar com todos os 30 deputados estaduais'. 'A partir desse diálogo é que vamos tomar a decisão do melhor formato da relação com a Assembleia', disse.
Transição
Apesar dos planos para o futuro, Casagrande está trabalhando na montagem de uma equipe de transição. Uma das funções desta equipe será desenhar a estrutura organizacional do governo capixaba , mas não quis adiantar se poderá criar novas secretarias em seu governo. 'Essa equipe (de transição) vai me ajudar nesse processo de discussão', disse.
Segundo o governador eleito, a equipe de transição terá um 'perfil técnico, com capacidade política, comportamento ético e que atuará com transparência'. Ele garantiu que vai anunciar a composição desta equipe ainda esta semana. Casagrande ainda afirmou que o atual governador Paulo Hartung (PMDB) terá participação ativa no processo de transição, mas comentou que não há conversações para que ele faça parte de seu governo.
Hartung, quando foi votar na manhã de ontem, afirmou que só participaria do governo se fosse chamado. 'Terei um comportamento adequado de ex-governador, ajudarei quando for chamado, mas não serei palpiteiro', disse.
Base aliada quer atrair eleitores de Marina para Dilma
Reunidos em Brasília para mostrar a força política da candidata à Presidência da República Dilma Rousseff (PT), senadores e governadores da base aliada recém-eleitos deixam claro a estratégia para o segundo turno das eleições. 'Temos que atrair os eleitores da Marina', disse o senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo Lula no Senado.
O senador Cristovam Buarque (DF), reeleito pelo PDT, avalia que o resultado do primeiro turno sinaliza que a vontade do eleitor é de ter um próximo governo que continue no caminho do presidente Lula, mas que também traga algumas mudanças, como as propostas de preservação do meio ambiente, defendidas por Marina Silva (PV). 'O eleitor brasileiro deixou uma mensagem muito clara: a de que quer a continuidade com a Dilma, com as mudanças que a Marina trouxe', disse o senador. Segundo ele, um bom 'cupido' para atrair Marina podem ser os irmãos Jorge e Tião Vianna, petistas do Acre, velhos amigos de Marina Silva.
Ao comentar a ida de Dilma Rousseff ao segundo turno, a recém-eleita senadora pelo PT Marta Suplicy (SP) avaliou que foi Marina Silva quem teve êxito e não José Serra (PSDB). 'As pessoas não resolveram votar no Serra, foi na Marina, que é uma pessoa ética, do bem', disse. O ex-governador do Paraná Roberto Requião, eleito ontem senador pelo PMDB, disse ser amigo pessoal de Marina Silva e sugeriu que a campanha de Dilma incorpore as propostas da candidata verde no programa de governo de Dilma.
O senador Cristovam Buarque (DF), reeleito pelo PDT, avalia que o resultado do primeiro turno sinaliza que a vontade do eleitor é de ter um próximo governo que continue no caminho do presidente Lula, mas que também traga algumas mudanças, como as propostas de preservação do meio ambiente, defendidas por Marina Silva (PV). 'O eleitor brasileiro deixou uma mensagem muito clara: a de que quer a continuidade com a Dilma, com as mudanças que a Marina trouxe', disse o senador. Segundo ele, um bom 'cupido' para atrair Marina podem ser os irmãos Jorge e Tião Vianna, petistas do Acre, velhos amigos de Marina Silva.
Ao comentar a ida de Dilma Rousseff ao segundo turno, a recém-eleita senadora pelo PT Marta Suplicy (SP) avaliou que foi Marina Silva quem teve êxito e não José Serra (PSDB). 'As pessoas não resolveram votar no Serra, foi na Marina, que é uma pessoa ética, do bem', disse. O ex-governador do Paraná Roberto Requião, eleito ontem senador pelo PMDB, disse ser amigo pessoal de Marina Silva e sugeriu que a campanha de Dilma incorpore as propostas da candidata verde no programa de governo de Dilma.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Lula é estrela do último dia de programa de Dilma na TV
No último dia de horário eleitoral gratuito, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi a estrela do programa da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. O presidente dialogou com a candidata de vários pontos do País e reforçou a ideia da continuidade. 'Com a Dilma, nada vai parar. Ela é a certeza de que o Brasil continuará mudando', reforçou o presidente.
A campanha da petista focou no tema 'mudança' e defendeu a manutenção dos projetos do atual governo para acabar com a miséria, garantir o pleno emprego, oferecer saúde e educação de qualidade, ampliar o poder aquisitivo e garantir o ingresso definitivo do Brasil entre as nações mais desenvolvidas. Dilma prometeu respeitar as liberdades individuais e as religiões, transformar o País em uma nação de classe média e 'aperfeiçoar o trabalho do presidente Lula'. 'Você, que acredita em mim, não tenha dúvida, vote em Dilma', disse Lula.
O presidenciável tucano José Serra encerrou sua campanha na TV da mesma forma em que começou, com imagens dele em família, cantarolando e lendo a Bíblia. 'Minha história de vida é limpa e íntegra', afirmou o candidato. O programa enumerou as principais promessas de Serra nesta campanha, como o salário mínimo de R$ 600, reajuste de 10% a aposentados e pensionistas, 400 quilômetros de linhas de metrô em todo o País e moradia para famílias pobres.
'Vou governar somando, e não dividindo', disse o candidato, ao prometer construir uma economia forte e um governo que proteja os mais fracos. A campanha tucana, que ganhou direito de resposta contra o PSTU, ocupou o espaço do partido e rebateu o que chamou de 'calúnias' contra Serra.
Marina Silva (PV) explorou na TV o crescimento nas últimas pesquisas de intenção de voto e a 'onda verde' que pode levá-la ao segundo turno. 'Vamos mostrar no segundo turno que ninguém pode contra a voz do povo', pediu a candidata.
Já o candidato do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio, despediu-se dos eleitores e aproveitou para pedir votos. 'Quero de você o seu voto e o seu apoio amanhã', disse. Ivan Pinheiro (PCB) disse que continuará ao lado dos cidadãos 'nas lutas por um Brasil mais justo'. Rui Costa Pimenta (PCO) protestou contra a 'falta de democracia' nas eleições. José Maria Eymael (PSDC) e Levy Fidelix (PRTB) se limitaram a agradecer o apoio dos eleitores
A campanha da petista focou no tema 'mudança' e defendeu a manutenção dos projetos do atual governo para acabar com a miséria, garantir o pleno emprego, oferecer saúde e educação de qualidade, ampliar o poder aquisitivo e garantir o ingresso definitivo do Brasil entre as nações mais desenvolvidas. Dilma prometeu respeitar as liberdades individuais e as religiões, transformar o País em uma nação de classe média e 'aperfeiçoar o trabalho do presidente Lula'. 'Você, que acredita em mim, não tenha dúvida, vote em Dilma', disse Lula.
O presidenciável tucano José Serra encerrou sua campanha na TV da mesma forma em que começou, com imagens dele em família, cantarolando e lendo a Bíblia. 'Minha história de vida é limpa e íntegra', afirmou o candidato. O programa enumerou as principais promessas de Serra nesta campanha, como o salário mínimo de R$ 600, reajuste de 10% a aposentados e pensionistas, 400 quilômetros de linhas de metrô em todo o País e moradia para famílias pobres.
'Vou governar somando, e não dividindo', disse o candidato, ao prometer construir uma economia forte e um governo que proteja os mais fracos. A campanha tucana, que ganhou direito de resposta contra o PSTU, ocupou o espaço do partido e rebateu o que chamou de 'calúnias' contra Serra.
Marina Silva (PV) explorou na TV o crescimento nas últimas pesquisas de intenção de voto e a 'onda verde' que pode levá-la ao segundo turno. 'Vamos mostrar no segundo turno que ninguém pode contra a voz do povo', pediu a candidata.
Já o candidato do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio, despediu-se dos eleitores e aproveitou para pedir votos. 'Quero de você o seu voto e o seu apoio amanhã', disse. Ivan Pinheiro (PCB) disse que continuará ao lado dos cidadãos 'nas lutas por um Brasil mais justo'. Rui Costa Pimenta (PCO) protestou contra a 'falta de democracia' nas eleições. José Maria Eymael (PSDC) e Levy Fidelix (PRTB) se limitaram a agradecer o apoio dos eleitores
CGU blinda Erenice Guerra às vésperas da eleição
BRASÍLIA - A três dias das eleições, a Controladoria-Geral da União (CGU) anunciou a conclusão de auditorias em contratos mencionados no escândalo que derrubou Erenice Guerra da chefia da Casa Civil. O resultado da CGU blinda Erenice, não aprofunda o tráfico de influência de seus parentes, e não aponta qualquer indício de ligação dela com os episódios investigados. No máximo, admite que ela já foi sócia de um escritório contratado pelo governo.
As auditorias da CGU começaram no dia 14 de setembro a pedido do presidente Lula em meio ao movimento para dar respostas políticas durante o escândalo que levou à queda do braço-direito da ex-ministra e presidenciável Dilma Rousseff (PT). Em apenas duas semanas e às vésperas da eleição, o órgão do governo apresentou seus principais resultados, favoráveis para Erenice.
Para a CGU, o episódio que culminou com a queda da ex-ministra não teve qualquer irregularidade contratual. O empresário Rubnei Quicoli acusa integrantes da Casa Civil de tentarem intermediar o pedido de financiamento - para um projeto de usina solar - feito pela empresa ERDB ao BNDES. A CGU não aborda isso e explica: 'A CGU concluiu que o pleito de financiamento teve o tratamento técnico previsto nas normas internas do BNDES e que o mesmo não foi aprovado por não atender aos requisitos exigidos pelos normativos internos daquela instituição financeira'.
Segundo a controladoria, não houve também qualquer irregularidade na compra do remédio Tamiflu, no ano passado. De acordo com a revista Veja, Vinicius Castro, ex-assessor da Casa Civil, recebeu R$ 200 mil de propina pela compra do medicamento. A CGU também afirma que não houve falhas nas multas aplicadas à Matra Mineração, empresa ligada ao marido de Erenice.
A CGU investigou ainda a contratação - revelada pelo Estado - do escritório Trajano e Silva Associados pela Empresa de Pesquisa Energética, vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Uma irmã de Erenice, Maria Euriza, era funcionária do órgão e autorizou, em agosto de 2009, a contratação, sem licitação, do escritório, cujo um dos sócios era um irmão delas, Antônio Alves Carvalho. A CGU afirma que ele entrou oficialmente na sociedade só em novembro. Só que o advogado Márcio Silva, um dos sócios do escritório, informara por escrito ao Estado que o irmão de Erenice era sócio desde fevereiro do ano passado. Márcio Silva, aliás, é o advogado de campanha de Dilma.
A CGU revela que a própria Erenice já foi do quadro societário dessa banca. a auditoria admite falhas no processo de contratação sem licitação, mas minimiza o episódio, fazendo apenas recomendações. 'A CGU está recomendando à EPE maior cuidado e precisão no enquadramento das hipóteses de inexigibilidade de licitações e recomendando que a empresa fundamente suas futuras contratações com base em amplas pesquisas de preço'. Segundo a CGU, todos os relatórios serão enviados à Polícia Federal.
A auditoria da CGU aponta problemas num contrato entre o Ministério das Cidades e a Fundação da Universidade de Brasília (FUB), que teria o envolvimento de José Euricélio Alves de Carvalho, irmão de Erenice. Diz que há irregularidades de R$ 2,1 milhões pelo pagamento de um produto que não atendeu à demanda do ministério. A CGU, porém, não diz que o irmão de Erenice seria o culpado direto por isso. Faz somente uma ressalva: 'O que se tem até o momento é constatação de que ele foi assessor na Secretaria Nacional de Transportes e Mobilidade Urbana (Semob) do Ministério das Cidades, e contratado pela Editora UnB, em períodos próximos e seguidos, na época dos fatos', diz.
As auditorias da CGU começaram no dia 14 de setembro a pedido do presidente Lula em meio ao movimento para dar respostas políticas durante o escândalo que levou à queda do braço-direito da ex-ministra e presidenciável Dilma Rousseff (PT). Em apenas duas semanas e às vésperas da eleição, o órgão do governo apresentou seus principais resultados, favoráveis para Erenice.
Para a CGU, o episódio que culminou com a queda da ex-ministra não teve qualquer irregularidade contratual. O empresário Rubnei Quicoli acusa integrantes da Casa Civil de tentarem intermediar o pedido de financiamento - para um projeto de usina solar - feito pela empresa ERDB ao BNDES. A CGU não aborda isso e explica: 'A CGU concluiu que o pleito de financiamento teve o tratamento técnico previsto nas normas internas do BNDES e que o mesmo não foi aprovado por não atender aos requisitos exigidos pelos normativos internos daquela instituição financeira'.
Segundo a controladoria, não houve também qualquer irregularidade na compra do remédio Tamiflu, no ano passado. De acordo com a revista Veja, Vinicius Castro, ex-assessor da Casa Civil, recebeu R$ 200 mil de propina pela compra do medicamento. A CGU também afirma que não houve falhas nas multas aplicadas à Matra Mineração, empresa ligada ao marido de Erenice.
A CGU investigou ainda a contratação - revelada pelo Estado - do escritório Trajano e Silva Associados pela Empresa de Pesquisa Energética, vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Uma irmã de Erenice, Maria Euriza, era funcionária do órgão e autorizou, em agosto de 2009, a contratação, sem licitação, do escritório, cujo um dos sócios era um irmão delas, Antônio Alves Carvalho. A CGU afirma que ele entrou oficialmente na sociedade só em novembro. Só que o advogado Márcio Silva, um dos sócios do escritório, informara por escrito ao Estado que o irmão de Erenice era sócio desde fevereiro do ano passado. Márcio Silva, aliás, é o advogado de campanha de Dilma.
A CGU revela que a própria Erenice já foi do quadro societário dessa banca. a auditoria admite falhas no processo de contratação sem licitação, mas minimiza o episódio, fazendo apenas recomendações. 'A CGU está recomendando à EPE maior cuidado e precisão no enquadramento das hipóteses de inexigibilidade de licitações e recomendando que a empresa fundamente suas futuras contratações com base em amplas pesquisas de preço'. Segundo a CGU, todos os relatórios serão enviados à Polícia Federal.
A auditoria da CGU aponta problemas num contrato entre o Ministério das Cidades e a Fundação da Universidade de Brasília (FUB), que teria o envolvimento de José Euricélio Alves de Carvalho, irmão de Erenice. Diz que há irregularidades de R$ 2,1 milhões pelo pagamento de um produto que não atendeu à demanda do ministério. A CGU, porém, não diz que o irmão de Erenice seria o culpado direto por isso. Faz somente uma ressalva: 'O que se tem até o momento é constatação de que ele foi assessor na Secretaria Nacional de Transportes e Mobilidade Urbana (Semob) do Ministério das Cidades, e contratado pela Editora UnB, em períodos próximos e seguidos, na época dos fatos', diz.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Em dia de popstar, Lula usa discurso para autoelogios
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viveu, na manhã desta quarta-feira, 29, um momento de popstar. Ao participar da cerimônia de comemoração dos 60 anos da Refinaria Landulpho Alves, a mais antiga do País, em São Francisco do Conde, Recôncavo Baiano, Lula autografou macacões e capacetes de funcionários da empresa, tirou dezenas de fotos com os operários e, em discurso para eles, não poupou autoelogios.
'O (presidente dos Estados Unidos, Barack) Obama falou que eu era 'o cara' há dois anos e nem conhecia as pesquisas (de popularidade) que estão saindo agora', argumentou. 'Se ele soubesse, ele ia falar: 'pô, não é que esse cara é 'o cara do cara'?' Lula também disse ter saído na capa de 'umas quatro revistas francesas' esta semana, 'todas falando bem'.
Enquanto discursava, lendo um texto, a plateia pedia para que ele chegasse mais perto, para fotografar. 'Deixe-me terminar esta parte aqui que eu caio nos braços de vocês', respondeu o presidente - que depois cumpriu a promessa e foi receber os afagos dos fãs, antes de seguir, de helicóptero, para o Palácio de Ondina, residência oficial do governador Jaques Wagner (PT), com quem almoçou.
À tarde, Lula participa da inauguração de um complexo de viadutos em Salvador, feitos com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), antes de seguir para Aracaju (SE
Suplente de Garibaldi diz que Arara não vota em Bacurau e pede votos para Iberê Ferreira
E entre um comício e outro da Chapa Rosa em Nova Cruz, foi a vez da Chapa Vermelha juntar gente no município onde o o ex-vice-prefeito, Max Andrade, do PR, que é suplente de senador do bacurau-rosalbista Garibaldi Filho, pediu com força, votos para o governador Iberê. Max disse, no palanque, que em Nova Cruz, Arara não vota em Bacurau... Ainda bem que Garibaldi não estava por perto para ouvir a declaração de seu suplente. No comício Vermelho, a chapa majoritária foi representada pelo candidato a vice, Vagner Araújo (PSB), e reforçada pelo deputado federal João Maia (PR) e pelo candidato a estadual, Fábio Dantas (PHS). Participaram do comício o vice-prefeito João Paulo (PR) e mais 4 vereadores: Antônio Gomes (PR), que presidente a Câmara; José Jeconias, o Nia (PMN), que foi o vereador mais votado, Fernando Bezerra (PSB) e Beto Martins (PSB). “Essa história de já ganhou e de pesquisas, vocês mostraram nesta noite que não existe nada disso. A candidatura de Iberê cresce no Rio Grande do Norte e também na maior cidade do Agreste. O povo vai dar uma resposta à união do prefeito e do ex-prefeito à candidata do retrocesso”, discursou o vice Vagner Araújo. Rodrigo Rafael// Assessoria.
Fábio Dantas, Vagner Araújo, Max Andrade e João Maia
O lado Vermelho de Nova Cruz, FONTEhttp://www.thaisagalvao.com.br/tg/index.php
CNT/Sensus: Dilma tem 47,5% dos votos; Serra 25,6% e Marina 11,6%
BRASÍLIA - A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, tem 47,5% da preferência do eleitorado, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada há pouco. O candidato do PSDB, José Serra, aparece em segundo lugar, com 25,6% e Marina Silva, do PV, tem 11,6%.
Dilma perdeu 3 pontos porcentuais em relação à pesquisa anterior, quando aparecia com 50,5%, enquanto Serra caiu 0,8 ponto, ante os 26,4% do levantamento anterior, feito entre os dias 10 e 12 deste mês. Marina Silva subiu 2,7 pontos porcentuais, passando de 8,9% para os atuais 11,6%. Com isso a diferença entre Dilma e Serra caiu 2,2 pontos porcentuais entre a pesquisa anterior e a anunciada hoje.
Considerando apenas os votos válidos (ou seja, excluindo brancos e nulos e distribuindo os indecisos proporcionalmente), Dilma teria hoje 54,7% da preferência e venceria a disputa no primeiro turno, que será disputado no próximo domingo. Serra tem 29,5% dos votos válidos. Marina Silva tem 13,3% dos votos válidos.
Em um eventual segundo turno, Dilma venceria com 53,9% da preferência, ante 34,5% de Serra. Na pesquisa anterior, Dilma tinha 55,5% e Serra 32,9% na simulação.
A pesquisa da CNT/Sensus foi feita entre os dias 26 e 28 de setembro e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 33.103/2010. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos porcentuais. Foram entrevistadas 2 mil pessoas em 136 municípios.
Aprovação
Mesmo em meio a denúncias de irregularidades na Casa Civil e em outros órgãos da administração federal, a aprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu para 79,4% e atingiu novo recorde na série histórica da pesquisa CNT/Sensus, divulgada esta manhã. Essa foi a taxa somada de avaliação positiva verificada pelo levantamento entre os dias 26 e 28 deste mês. Na pesquisa anterior, feita entre 10 e 12 de setembro, a aprovação ao governo era de 78,4%. A aprovação pessoal de Lula, porém, recuou dos 81,4% verificados no início do mês para 80,7%.
Dilma perdeu 3 pontos porcentuais em relação à pesquisa anterior, quando aparecia com 50,5%, enquanto Serra caiu 0,8 ponto, ante os 26,4% do levantamento anterior, feito entre os dias 10 e 12 deste mês. Marina Silva subiu 2,7 pontos porcentuais, passando de 8,9% para os atuais 11,6%. Com isso a diferença entre Dilma e Serra caiu 2,2 pontos porcentuais entre a pesquisa anterior e a anunciada hoje.
Considerando apenas os votos válidos (ou seja, excluindo brancos e nulos e distribuindo os indecisos proporcionalmente), Dilma teria hoje 54,7% da preferência e venceria a disputa no primeiro turno, que será disputado no próximo domingo. Serra tem 29,5% dos votos válidos. Marina Silva tem 13,3% dos votos válidos.
Em um eventual segundo turno, Dilma venceria com 53,9% da preferência, ante 34,5% de Serra. Na pesquisa anterior, Dilma tinha 55,5% e Serra 32,9% na simulação.
A pesquisa da CNT/Sensus foi feita entre os dias 26 e 28 de setembro e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 33.103/2010. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos porcentuais. Foram entrevistadas 2 mil pessoas em 136 municípios.
Aprovação
Mesmo em meio a denúncias de irregularidades na Casa Civil e em outros órgãos da administração federal, a aprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu para 79,4% e atingiu novo recorde na série histórica da pesquisa CNT/Sensus, divulgada esta manhã. Essa foi a taxa somada de avaliação positiva verificada pelo levantamento entre os dias 26 e 28 deste mês. Na pesquisa anterior, feita entre 10 e 12 de setembro, a aprovação ao governo era de 78,4%. A aprovação pessoal de Lula, porém, recuou dos 81,4% verificados no início do mês para 80,7%.
CNI/Ibope: Dilma aparece com 50% das intenções; Serra tem 27% e Marina 13%
BRASÍLIA - Se a eleição fosse hoje, a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, seria eleita no primeiro turno, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira, 29, com 50% das intenções de voto, contra 27% de José Serra (PSDB) e 13% de Marina Silva (PV). Outros 8% não sabem ou votarão em branco e os demais candidatos somados chegaram a 1%. Descontados os votos brancos e nulos, Dilma teria 55% dos votos válidos, Serra 30% e Marina Silva 14%.
Os índices são bem parecidos com os da última pesquisa Ibope, divulgada pelo Estado no último dia 24: Dilma tinha os mesmos 50%, Serra 28% e Marina Silva 13%. Serra e Dilma estão estacionados neste patamar de votos desde a pesquisa Ibope de 27 de agosto, quando a petista tinha 51%, Serra 27%. Apenas a candidata verde cresceu desde então. No final de agosto ela tinha 7% das indicações.
Porém, em relação à última pesquisa CNI/Ibope, de junho de 2010, o crescimento de Dilma é alto: ela passou de 38% para 50%. José Serra caiu, desde o último levantamento, de 32% para 27%. Marina Silva quase dobrou o número de indicações, de7% para 13%.
Na simulação de segundo turno entre a petista e o tucano, Dilma venceria a eleição com 55% dos votos, contra 32% de Serra. Na hipótese de uma disputa entre Dilma e Marina Silva, Dilma teria 56% dos votos, contra 29% da verde. Em um eventual segundo turno entre Serra e Marina, o tucano venceria a eleição com 43%, contra 35% da candidata verde.
Espontânea
Na pesquisa espontânea, quando o eleitor responde em quem votará sem ter acesso à lista dos candidatos, Dilma lidera as intenções de voto com 44% das indicações; Serra tem 21%, Marina 10% e o presidente Lula, que não poderia se candidatar, ainda é apontado por 1% do eleitorado. Os demais candidatos apontados somam 1%, brancos e nulos chegam a 7%, e outros 18% não souberam responder.
Probabilidade de voto
A pesquisa CNI/Ibope levantou ainda o espaço para crescimento de cada candidato. No caso de Dilma Rousseff, somados os que votarão nela com os que poderiam votar, a probabilidade de voto chega a 67%, contra 63% aferido em junho.
Marina Silva tem 58% das possibilidades de voto, somados os que garantem voto nela com os que poderia votar. Em junho, a candidata verde tinha 43%. José Serra, em contrapartida, perdeu probabilidade de votos. São 59% os que votam ou poderia votar nele, contra 62% em junho.
Outro item da pesquisa revela que é bem próximo o número de eleitores que levam em conta o apoio do presidente Lula na hora de escolher o voto em relação aos que não levam em conta. Enquanto 47% responderam que votarão num candidato indicado por Lula, outros 41% disseram que isto não será considerado na hora de escolher o candidato.
Apenas 8% indicaram voto em um candidato que faça oposição a Lula, e 4% não souberam responder.
Ainda segundo a pesquisa, 93% dos eleitores são que Dilma Rousseff é a candidata apoiada por Lula, enquanto 1% respondeu que Serra era apoiado pelo presidente e 6% não soube responder. Em junho, 73% sabiam que Dilma era a candidata de Lula. Em março apenas 58% tinha este conhecimento.
Partidos políticos
A pesquisa Ibope divulgada pela CNI aponta ainda que o PT é o partido preferido dos eleitores, com 27% das indicações, contra 5% do PMDB, 5% do PSDB, 3% do PV e 2% do PDT. Os demais partidos, incluindo DEM, PSB e PCdoB, não pontuaram. O número de entrevistados que disseram não ter preferência em partido político somam 48%, enquanto 6% não souberam responder.
A pesquisa CNI/Ibope entrevistou 3.010 eleitores, de 191 municípios, entre 25 e 27 de setembro. A margem de erro é de 2%.
Os índices são bem parecidos com os da última pesquisa Ibope, divulgada pelo Estado no último dia 24: Dilma tinha os mesmos 50%, Serra 28% e Marina Silva 13%. Serra e Dilma estão estacionados neste patamar de votos desde a pesquisa Ibope de 27 de agosto, quando a petista tinha 51%, Serra 27%. Apenas a candidata verde cresceu desde então. No final de agosto ela tinha 7% das indicações.
Porém, em relação à última pesquisa CNI/Ibope, de junho de 2010, o crescimento de Dilma é alto: ela passou de 38% para 50%. José Serra caiu, desde o último levantamento, de 32% para 27%. Marina Silva quase dobrou o número de indicações, de7% para 13%.
Na simulação de segundo turno entre a petista e o tucano, Dilma venceria a eleição com 55% dos votos, contra 32% de Serra. Na hipótese de uma disputa entre Dilma e Marina Silva, Dilma teria 56% dos votos, contra 29% da verde. Em um eventual segundo turno entre Serra e Marina, o tucano venceria a eleição com 43%, contra 35% da candidata verde.
Espontânea
Na pesquisa espontânea, quando o eleitor responde em quem votará sem ter acesso à lista dos candidatos, Dilma lidera as intenções de voto com 44% das indicações; Serra tem 21%, Marina 10% e o presidente Lula, que não poderia se candidatar, ainda é apontado por 1% do eleitorado. Os demais candidatos apontados somam 1%, brancos e nulos chegam a 7%, e outros 18% não souberam responder.
Probabilidade de voto
A pesquisa CNI/Ibope levantou ainda o espaço para crescimento de cada candidato. No caso de Dilma Rousseff, somados os que votarão nela com os que poderiam votar, a probabilidade de voto chega a 67%, contra 63% aferido em junho.
Marina Silva tem 58% das possibilidades de voto, somados os que garantem voto nela com os que poderia votar. Em junho, a candidata verde tinha 43%. José Serra, em contrapartida, perdeu probabilidade de votos. São 59% os que votam ou poderia votar nele, contra 62% em junho.
Outro item da pesquisa revela que é bem próximo o número de eleitores que levam em conta o apoio do presidente Lula na hora de escolher o voto em relação aos que não levam em conta. Enquanto 47% responderam que votarão num candidato indicado por Lula, outros 41% disseram que isto não será considerado na hora de escolher o candidato.
Apenas 8% indicaram voto em um candidato que faça oposição a Lula, e 4% não souberam responder.
Ainda segundo a pesquisa, 93% dos eleitores são que Dilma Rousseff é a candidata apoiada por Lula, enquanto 1% respondeu que Serra era apoiado pelo presidente e 6% não soube responder. Em junho, 73% sabiam que Dilma era a candidata de Lula. Em março apenas 58% tinha este conhecimento.
Partidos políticos
A pesquisa Ibope divulgada pela CNI aponta ainda que o PT é o partido preferido dos eleitores, com 27% das indicações, contra 5% do PMDB, 5% do PSDB, 3% do PV e 2% do PDT. Os demais partidos, incluindo DEM, PSB e PCdoB, não pontuaram. O número de entrevistados que disseram não ter preferência em partido político somam 48%, enquanto 6% não souberam responder.
A pesquisa CNI/Ibope entrevistou 3.010 eleitores, de 191 municípios, entre 25 e 27 de setembro. A margem de erro é de 2%.
domingo, 26 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
Ibope: A uma semana da eleição, Dilma lidera com 50%; Serra tem 28%
A pouco mais de uma semana da eleição, a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, lidera a corrida com 50% das intenções de voto, segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo. José Serra (PSDB) aparece em segundo com 28% e Marina Silva (PV) tem 12%. Considerando apenas os votos válidos, Dilma teria 55%, Serra, 31%, e Marina, 13%.
José Maria Eymael (PSDC), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) e Rui Costa Pimenta não pontuaram na pesquisa. Brancos e nulos somam 5%, mesmo porcentual de indecisos.
Em um eventual segundo turno, Dilma teria 54% dos votos contra 32% de Serra. Nesse cenário, 7% se declararam indecisos e 7% afirmaram que pretendem votar em branco ou nulo.
Avaliação do governo. Para 80% dos entrevistados, o governo Lula está sendo bom ou ótimo. 15% avaliam seu governo como regular e 4% como ruim ou péssimo.
Foram ouvidos 3010 leitors em 202 municípios de todo o País. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no TSE sob o número 31689/2010.
José Maria Eymael (PSDC), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) e Rui Costa Pimenta não pontuaram na pesquisa. Brancos e nulos somam 5%, mesmo porcentual de indecisos.
Em um eventual segundo turno, Dilma teria 54% dos votos contra 32% de Serra. Nesse cenário, 7% se declararam indecisos e 7% afirmaram que pretendem votar em branco ou nulo.
Avaliação do governo. Para 80% dos entrevistados, o governo Lula está sendo bom ou ótimo. 15% avaliam seu governo como regular e 4% como ruim ou péssimo.
Foram ouvidos 3010 leitors em 202 municípios de todo o País. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no TSE sob o número 31689/2010.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Em nota, secretário do MS nega envolvimento em corrupção
O primeiro secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Ary Rigo (PSDB), afirmou não ter apontado qualquer autoridade do Estado em esquema de corrupção, conforme mostram os quatro vídeos divulgados na terça-feira pela internet. 'A gravação foi editada e, por isso, o seu conteúdo não traduz a conclusão apresentada.'
Sob gritos que ecoavam frases como 'Rigo ladrão, cadeia é a solução', ele chegou à seção ordinária de ontem, mas os trabalhos legislativos foram suspensos. Uma nota sobre o episódio foi distribuída em seguida, enquanto membros de 14 entidades, entre elas a Central Única dos Trabalhadores e o Movimento dos Sem-Terra, continuaram no plenário por quase meia hora.
'(...) acreditava que estava tendo uma conversa privada e reservada com pessoa de extrema confiança e que queria ajudar o amigo e chefe Ari Valdecir Artusi (prefeito de Dourados)', diz trecho da nota, por meio da qual o parlamentar explica que a conversa era com o ex-secretário de governo da Prefeitura Municipal de Dourados, Leandro Passaia, preocupado com a provável cassação de Artusi pela Câmara Municipal.
A gravação foi feita no mês passado em um hotel da cidade de Maracaju, na região leste do MS, propriedade da irmã de Ary Rigo. Na ocasião, os vereadores de Dourados haviam concluído os trabalhos da CPI da Saúde, concluindo que Artusi estava retirando R$ 2 milhões por mês do setor de saúde pública para a chamada 'Farra das Propinas', o que justificava a cassação.
Sobre a distribuição de dinheiro para as autoridades estaduais, a nota diz que '(...) na verdade eu quis dizer ao Governo do Estado e não especificamente ao governador. São R$ 2 milhões e depois aumentados para R$ 6 milhões, referentes a economias do legislativo estadual, devolvidos para o Estado. A cada mês o legislativo estadual gasta menos. (...) quanto aos deputados que receberiam R$ 120 mil a cada mês, é lógico que referi-me ao total do custo do gabinete de cada um'.
Quanto aos R$ 300 mil tidos como direcionados ao Tribunal de Justiça, não mencionou o valor, dizendo apenas que 'no que toca à referência feita ao desembargador Claudionor Miguel Abss Duarte, esclareço que com ele estive tão somente para saber se era verdade que fora feito outro pedido de prisão contra o prefeito de Dourados'.
Defesa. A Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso do Sul (OAB-MS) não aceitou a retratação feita por Ary Rigo, alegando que 'as denúncias são severamente graves e devem ser apuradas'. A defesa do desembargador citado no vídeo também não desistiu de processar o parlamentar e avisou que o posicionamento assumido ontem por Rigo não o absolve de explicações definitivas e esclarecedoras por meio judiciais.
O mesmo posicionamento adotou o Comitê Regional de Defesa Popular de Dourados. A organização congrega 40 associações de trabalhadores e defensores dos direitos humanos. Em nota, a entidade afirmou que 'exige imediata intervenção do Ministério Público Federal'.
O governador André Puccinelli (PMDB) também divulgou nota por meio da qual nega irregularidades em repasses de verbas. Vários documentos sobre o assunto foram encaminhados para o STJ e CNJ.
Sob gritos que ecoavam frases como 'Rigo ladrão, cadeia é a solução', ele chegou à seção ordinária de ontem, mas os trabalhos legislativos foram suspensos. Uma nota sobre o episódio foi distribuída em seguida, enquanto membros de 14 entidades, entre elas a Central Única dos Trabalhadores e o Movimento dos Sem-Terra, continuaram no plenário por quase meia hora.
'(...) acreditava que estava tendo uma conversa privada e reservada com pessoa de extrema confiança e que queria ajudar o amigo e chefe Ari Valdecir Artusi (prefeito de Dourados)', diz trecho da nota, por meio da qual o parlamentar explica que a conversa era com o ex-secretário de governo da Prefeitura Municipal de Dourados, Leandro Passaia, preocupado com a provável cassação de Artusi pela Câmara Municipal.
A gravação foi feita no mês passado em um hotel da cidade de Maracaju, na região leste do MS, propriedade da irmã de Ary Rigo. Na ocasião, os vereadores de Dourados haviam concluído os trabalhos da CPI da Saúde, concluindo que Artusi estava retirando R$ 2 milhões por mês do setor de saúde pública para a chamada 'Farra das Propinas', o que justificava a cassação.
Sobre a distribuição de dinheiro para as autoridades estaduais, a nota diz que '(...) na verdade eu quis dizer ao Governo do Estado e não especificamente ao governador. São R$ 2 milhões e depois aumentados para R$ 6 milhões, referentes a economias do legislativo estadual, devolvidos para o Estado. A cada mês o legislativo estadual gasta menos. (...) quanto aos deputados que receberiam R$ 120 mil a cada mês, é lógico que referi-me ao total do custo do gabinete de cada um'.
Quanto aos R$ 300 mil tidos como direcionados ao Tribunal de Justiça, não mencionou o valor, dizendo apenas que 'no que toca à referência feita ao desembargador Claudionor Miguel Abss Duarte, esclareço que com ele estive tão somente para saber se era verdade que fora feito outro pedido de prisão contra o prefeito de Dourados'.
Defesa. A Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso do Sul (OAB-MS) não aceitou a retratação feita por Ary Rigo, alegando que 'as denúncias são severamente graves e devem ser apuradas'. A defesa do desembargador citado no vídeo também não desistiu de processar o parlamentar e avisou que o posicionamento assumido ontem por Rigo não o absolve de explicações definitivas e esclarecedoras por meio judiciais.
O mesmo posicionamento adotou o Comitê Regional de Defesa Popular de Dourados. A organização congrega 40 associações de trabalhadores e defensores dos direitos humanos. Em nota, a entidade afirmou que 'exige imediata intervenção do Ministério Público Federal'.
O governador André Puccinelli (PMDB) também divulgou nota por meio da qual nega irregularidades em repasses de verbas. Vários documentos sobre o assunto foram encaminhados para o STJ e CNJ.
Juiz manda prender secretários em Alagoas
Três secretários municipais e um empresário de Santana do Mundaú (AL), com prisão provisória decretada desde a semana passada, continuavam foragidos até ontem.
Eles são acusados de usar a estrutura da prefeitura para beneficiar a candidatura do deputado estadual Nelito Gomes de Barros (PSDB), que tenta a reeleição.
Segundo a Polícia Federal, houve vazamento de informação da operação, o que teria contribuído para a fuga dos acusados. Já o juiz eleitoral Marcelo Tadeu alega demora da PF para executar as prisões.
Entre os foragidos estão os secretários municipais José Élcio da Silva (Administração), Antônio Duarte (Educação), José Maciel Félix da Silva (Transportes) e o empresário Carlos Eduardo Pedrosa dos Santos, dono de um posto de combustíveis. Eles são acusados de crime eleitoral e formação de quadrilha.
Élcio é filho e José Maciel é sobrinho do prefeito da cidade, Elói da Silva (PSC). 'De acordo com a denúncia feita por um eleitor e as provas colhidas após a execução de dois mandados de apreensão de documentos, está comprovado que eles estavam usando a estrutura da Prefeitura de Santana do Mundaú, com a conivência do prefeito Elói da Silva, para beneficiar a candidatura do deputado estadual Nelito Gomes de Barros, que é candidato à reeleição', afirmou o juiz Marcelo Tadeu.
Como o prefeito e o deputado gozam de foro privilegiado, o juiz encaminhou a denúncia contra eles à Procuradoria Regional Eleitoral e ao Ministério Público Estadual, para que sejam tomadas as medidas cabíveis. Segundo Marcelo Tadeu, o prefeito pode responder também por crime contra a economia popular e por improbidade administrativa, já que recursos do município estariam sendo desviados para atividades eleitorais.
Em Santana do Mundaú - um dos mais atingidos pelas enchentes de junho em Alagoas - nem o prefeito, nem os secretários acusados de corrupção eleitoral foram localizados.
Eles são acusados de usar a estrutura da prefeitura para beneficiar a candidatura do deputado estadual Nelito Gomes de Barros (PSDB), que tenta a reeleição.
Segundo a Polícia Federal, houve vazamento de informação da operação, o que teria contribuído para a fuga dos acusados. Já o juiz eleitoral Marcelo Tadeu alega demora da PF para executar as prisões.
Entre os foragidos estão os secretários municipais José Élcio da Silva (Administração), Antônio Duarte (Educação), José Maciel Félix da Silva (Transportes) e o empresário Carlos Eduardo Pedrosa dos Santos, dono de um posto de combustíveis. Eles são acusados de crime eleitoral e formação de quadrilha.
Élcio é filho e José Maciel é sobrinho do prefeito da cidade, Elói da Silva (PSC). 'De acordo com a denúncia feita por um eleitor e as provas colhidas após a execução de dois mandados de apreensão de documentos, está comprovado que eles estavam usando a estrutura da Prefeitura de Santana do Mundaú, com a conivência do prefeito Elói da Silva, para beneficiar a candidatura do deputado estadual Nelito Gomes de Barros, que é candidato à reeleição', afirmou o juiz Marcelo Tadeu.
Como o prefeito e o deputado gozam de foro privilegiado, o juiz encaminhou a denúncia contra eles à Procuradoria Regional Eleitoral e ao Ministério Público Estadual, para que sejam tomadas as medidas cabíveis. Segundo Marcelo Tadeu, o prefeito pode responder também por crime contra a economia popular e por improbidade administrativa, já que recursos do município estariam sendo desviados para atividades eleitorais.
Em Santana do Mundaú - um dos mais atingidos pelas enchentes de junho em Alagoas - nem o prefeito, nem os secretários acusados de corrupção eleitoral foram localizados.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Grupo Maranata
Nos dias 17 e 18 o grupo Maranata da Assembléia de Deus da Cidade de Lucrécia esteve presente na Cidade de Martins no grande concresso de mocidade da Assembléia de Deus local.
Agenda do Grupo Maranata a serviço do Rei Jesus.
Dia 23/09/2010 Mersias Targino
Dia 02/10/2010 Marcelino Vieira
Dia 17 e 18/10/2010 Antonio Martins
telefone pra contato:96624343
domingo, 19 de setembro de 2010
O maior artilheiro de todos os tempos de volta às Laranjeiras
Um mulato esguio, de cabelos grisalhos, com uma camisa social de manga curta e um par de óculos de grau pendurado no pescoço entrava nas Laranjeiras no começo da tarde desta sexta-feira, que tinha tudo para ser apenas mais uma na rotina da sede tricolor. À princício realmente parecia que aquele senhor de 76 anos era um dos muitos frequentadores que passam pelo clube diariamente, até que depois dos primeiros passos, ao passar pela portaria, foi parado pela primeira vez e abraçado com um carinho que só os torcedores apaixonados sabem explicar. Aos poucos a cena foi repetida e frases como “tem cheiro de gol” acompanharam o trajeto até a chegada ao restaurante, onde sentou-se para almoçar junto com o filho e mais um admirador. Ou melhor seu fã número um, aquele que criou uma missão de encontrar o ídolo de infância e passou mais de 16 anos em sua busca, com direito a duas viagens para Valencia.
Simples da cabeça aos pés, principalmente nas palavras, Valdo abre um sorriso e se mostra muito surpreso com o reconhecimento depois de cinquenta anos fora do país. “Juro por Deus, nunca poderia imaginar que o Fluminense faria de tudo para me trazer de volta ao Brasil. Fico muito feliz de ver esse carinho de pessoas que nunca me viram jogar e nasceram depois que eu já tinha ido para a Europa” – afirma ao lado do jornalista e conselheiro Walterson Botelho, que encontrou o ex-atacante depois de achar um bar temático em terras espanholas e perguntar o rumo do jogador.
Apesar da humildade de Valdo, a empolgação dos torcedores não poderia ser diferente. Afinal, até hoje o antigo camisa 9 é o maior artilheiro dos 108 anos de história do Fluminense. Em 403 jogos disputados entre 1954 e 61, marcou 314 gols, uma média de 0,78%. Depois da primeira pausa no clube, o ex-jogador caminhou até o Salão de Troféus e viu de perto duas das suas conquistas. A taça do Campeonato Carioca de 59 e a faixa do Rio-São Paulo de 57. Só ficou faltando o troféu de 57 e o de 60. Isto porque, na época, as taças eram transitórias. Com a memória um pouco falha por causa da idade, o ídolo tricolor não conseguiu recordar de um momento específico em suas campanhas vitoriosas, mas por instinto imediatamente vestiu a faixa, mostrando que o brio de campeão não foi perdido com o avançar dos anos.
Simples da cabeça aos pés, principalmente nas palavras, Valdo abre um sorriso e se mostra muito surpreso com o reconhecimento depois de cinquenta anos fora do país. “Juro por Deus, nunca poderia imaginar que o Fluminense faria de tudo para me trazer de volta ao Brasil. Fico muito feliz de ver esse carinho de pessoas que nunca me viram jogar e nasceram depois que eu já tinha ido para a Europa” – afirma ao lado do jornalista e conselheiro Walterson Botelho, que encontrou o ex-atacante depois de achar um bar temático em terras espanholas e perguntar o rumo do jogador.
Apesar da humildade de Valdo, a empolgação dos torcedores não poderia ser diferente. Afinal, até hoje o antigo camisa 9 é o maior artilheiro dos 108 anos de história do Fluminense. Em 403 jogos disputados entre 1954 e 61, marcou 314 gols, uma média de 0,78%. Depois da primeira pausa no clube, o ex-jogador caminhou até o Salão de Troféus e viu de perto duas das suas conquistas. A taça do Campeonato Carioca de 59 e a faixa do Rio-São Paulo de 57. Só ficou faltando o troféu de 57 e o de 60. Isto porque, na época, as taças eram transitórias. Com a memória um pouco falha por causa da idade, o ídolo tricolor não conseguiu recordar de um momento específico em suas campanhas vitoriosas, mas por instinto imediatamente vestiu a faixa, mostrando que o brio de campeão não foi perdido com o avançar dos anos.
Ao fazer um esforço e desafiar a própria mente, recordou de uma vitória de virada sobre o Corinthians, num jogo do Rio-São Paulo de 55. Numa tarde chuvosa no Maracanã, fez um golaço, mais uma vez desafiando os críticos que duvidavam da sua classe e mostrando que possuía o maior artifício do esporte bretão: faro para os gols. Com a mistura da língua natal com o espanhol de 50 anos de moradia em Valencia, narrou o primeiro gol, mexendo as pernas como se estivesse com a bola nos pés, pronto para balançar a rede mais uma vez. “O goleiro correu com a pelota, me acerquei, dei um balão e marquei o gol. Foi bonito”, relembra com o sorriso aberto.
Depois da visita aos troféus, chegara o esperado momento: a volta ao gramado das Laranjeiras, local onde deu os primeiros passos na carreira vitoriosa. Há 56 anos integrava o time amador dos fuzileiros navais, quando o destino quis que enfrentasse o Fluminense num jogo-treino. Depois de passar como um foguete pelo zagueirão Pinheiro, chamou a atenção do técnico Zezé Moreira e imediatamente mudou de lado, entrando de vez para a história tricolor.
Ao pisar no gramado, logo perguntou onde estava a quadra de basquete, lembrando-se que depois de longos treinos ainda encontrava fôlego junto com os companheiros de time para jogar uma partidinha de basquete. “Fazíamos uma roda no centro desse campo em todos os treinos para conversarmos. Formavamos uma família”, conta e relembra logo depois de dois grande amigos: “Aqui tinha muita gente boa. O Telê, tão magrinho e com tanta habilidade. Sempre fui fã do seu futebol. O Escurinho também corria como um capeta. A nossa equipe era fenomenal”, disse, empolgado com as próprias recordações que voltavam a tona, à medida que passeava pelo seu principal palco até a chegada ao busto em homenagem ao goleiro Castilho. “Esse agarrava demais. Ainda bem que não tive de enfrentá-lo. Pobres dos nossos adversários”, elogiou.
Depois da visita aos troféus, chegara o esperado momento: a volta ao gramado das Laranjeiras, local onde deu os primeiros passos na carreira vitoriosa. Há 56 anos integrava o time amador dos fuzileiros navais, quando o destino quis que enfrentasse o Fluminense num jogo-treino. Depois de passar como um foguete pelo zagueirão Pinheiro, chamou a atenção do técnico Zezé Moreira e imediatamente mudou de lado, entrando de vez para a história tricolor.
Ao pisar no gramado, logo perguntou onde estava a quadra de basquete, lembrando-se que depois de longos treinos ainda encontrava fôlego junto com os companheiros de time para jogar uma partidinha de basquete. “Fazíamos uma roda no centro desse campo em todos os treinos para conversarmos. Formavamos uma família”, conta e relembra logo depois de dois grande amigos: “Aqui tinha muita gente boa. O Telê, tão magrinho e com tanta habilidade. Sempre fui fã do seu futebol. O Escurinho também corria como um capeta. A nossa equipe era fenomenal”, disse, empolgado com as próprias recordações que voltavam a tona, à medida que passeava pelo seu principal palco até a chegada ao busto em homenagem ao goleiro Castilho. “Esse agarrava demais. Ainda bem que não tive de enfrentá-lo. Pobres dos nossos adversários”, elogiou.
A receita para os gols são simples como ele. Apontando para uma das balizas tricolores, mostrou que era ali que se dedicava pelo menos meia hora sozinho depois do término do treino. Pegava na bola de todos os jeitos, trabalhava exaustivamente cobranças de falta, só não gostava mesmo de bater pênalti. “Nenhum desses tantos gols que tenho na carreira foi feito de pênalti. Só bati uma vez, acertei o travessão e a bola voltou ao centro do campo. Vi que não tinha habilidade para isso e nunca mais tentei. Nem mesmo no Valencia”, destacou, referindo-se ao clube espanhol, pelo qual também foi o maior artilheiro da história até 2006, com 160 gols em 296 partidas, quando perdeu o posto para o jogador espanhol Edmundo Suárez de Trabanco, mais conhecido como Mundo. Valdo fez ainda dois gols pela Seleção Brasileira.
Mesmo com números tão significativos, mais uma vez mostra simplicidade com as palavras ao tentar explicar o sucesso. “Sempre tive muita sorte e a especialidade de chutar de primeira. Ser futebolista é a melhor profissão que existe. Você viaja sempre e ainda é querido de graça. Tenho só que agradecer. Sou ou não sou uma pessoa de sorte”, questionou.
Sorte mesmo é de quem teve o prazer de ver Valdo jogar. Aqui fica uma homenagem e um agradecimento a tudo o que o maior artilheiro de todos os tempos fez pelo Fluminense e nada como uma citação de uma crônica do jornalista tricolor Nelson Rodrigues, no Jornal dos Sports, após um clássico com o Vasco, quando se emocionou ao ver justamente um torcedor reverenciando a história e talento do atacante:
“Poético e sublime com os pés. Um homem que nasceu expressamente para arrombar defesas, sua função terrena é de varrer adversários como um vendaval espantoso. Todos nós achamos Valdo divino da cabeça aos sapatos”, Rodrigues Nelson.
Mesmo com números tão significativos, mais uma vez mostra simplicidade com as palavras ao tentar explicar o sucesso. “Sempre tive muita sorte e a especialidade de chutar de primeira. Ser futebolista é a melhor profissão que existe. Você viaja sempre e ainda é querido de graça. Tenho só que agradecer. Sou ou não sou uma pessoa de sorte”, questionou.
Sorte mesmo é de quem teve o prazer de ver Valdo jogar. Aqui fica uma homenagem e um agradecimento a tudo o que o maior artilheiro de todos os tempos fez pelo Fluminense e nada como uma citação de uma crônica do jornalista tricolor Nelson Rodrigues, no Jornal dos Sports, após um clássico com o Vasco, quando se emocionou ao ver justamente um torcedor reverenciando a história e talento do atacante:
“Poético e sublime com os pés. Um homem que nasceu expressamente para arrombar defesas, sua função terrena é de varrer adversários como um vendaval espantoso. Todos nós achamos Valdo divino da cabeça aos sapatos”, Rodrigues Nelson.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Bibi Costa durante comício em Caicó: não votem em Rosalba, Garibaldi e Agripino.
Durante comício relâmpago que fez no final da tarde desta quarta feira, 15, no Bairro Castelo Branco, o prefeito de Caicó Bibi Costa (PR) não economizou críticas aos senadores José Agripino Maia (DEM), Garibaldi Alves Filho (PMDB) e Rosalba Ciarlini (DEM).
- Eles nunca trouxeram um centavo para Caicó. Rosalba Ciarlini destinou R$ 40 milhões de reais em emendas para obras Mossoró. Se ela ganhar o governo do Estado só vai administrar pra Mossoró. Podem acreditar. Garibaldi Alves? Ah! Esse é que não trouxe nada mesmo durante o meu governo para Caicó. José Agripino ainda mandou recursos para a construção de uma quadra de esportes. Mas, foi muito pouco para querer o voto dos caicoenses, declarou Bibi.
É por isso que eu não peço votos para nenhum deles. Peço o seu voto apenas para a candidata a senadora Wilma de Faria (PSB) e para o governador Iberê Ferreira de Souza (PSB). Eles sim trabalharam por Caicó juntamente com o deputado federal João Maia (PR) e o candidato a deputado estadual Vivaldo Costa (PR). São para eles que eu peço o seu voto, finalizou Bibi. Publicado por Robson Pireshttp://www.robsonpiresxerife.com/blog/
- Eles nunca trouxeram um centavo para Caicó. Rosalba Ciarlini destinou R$ 40 milhões de reais em emendas para obras Mossoró. Se ela ganhar o governo do Estado só vai administrar pra Mossoró. Podem acreditar. Garibaldi Alves? Ah! Esse é que não trouxe nada mesmo durante o meu governo para Caicó. José Agripino ainda mandou recursos para a construção de uma quadra de esportes. Mas, foi muito pouco para querer o voto dos caicoenses, declarou Bibi.
É por isso que eu não peço votos para nenhum deles. Peço o seu voto apenas para a candidata a senadora Wilma de Faria (PSB) e para o governador Iberê Ferreira de Souza (PSB). Eles sim trabalharam por Caicó juntamente com o deputado federal João Maia (PR) e o candidato a deputado estadual Vivaldo Costa (PR). São para eles que eu peço o seu voto, finalizou Bibi. Publicado por Robson Pireshttp://www.robsonpiresxerife.com/blog/
Pesquisa Ibope mostra Tiririca em primeiro lugar em São Paulo
Milhares de eleitores paulistas estão apostando a solução de sérios problemas do país num candidato a deputado federal com larga experiência como equilibrista, mágico e palhaço. Com estes predicados, o comediante Tiririca, famoso pela canção-chiclete “Florentina, Florentina”, pretende sentar numa das cadeiras da Câmara dos Deputados, em Brasília, em janeiro de 2011. Ele vem liderando as pesquisas de intenção de voto em São Paulo. Embora não se trate propriamente de uma piada, humor não está faltando na campanha do humorista cujo slogan é “Tiririca, pior que tá não fica”.Sites e blogs vêm comemorando com galhardia o sucesso do novo voto cacareco da praça. Circulam estimativas na internet que, a 20 dias das eleições, dão a Tiririca (PR) 1 milhão de votos — o dobro do que recebeu o estilista Clodovil nas eleições de 2006.— Não acharia uma aberração se Tiririca recebesse 1 milhão de votos — avalia o presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro.As pesquisas de intenção de votos para deputado não são registradas nos tribunais eleitorais. Por isso, o Ibope não divulga os percentuais. Trata-se de um serviço pago por candidatos que são cadastrados no instituto. Entretanto, Montenegro revela que o acumulado de cinco rodadas de entrevistas (um total de cerca de 9 mil) com eleitores mostra Tiririca como o concorrente à Câmara dos Deputados mais citado em São Paulo.Mais quatro a reboque— Se ele tiver realmente um milhão de votos, consegue eleger outros três ou quatro deputados da coligação (que inclui o PR, o PT e o PC do B) — conta Montenegro.Tiririca, claro, é apelido. Seu nome de batismo é Francisco Everardo Oliveira Silva. Auto-definindo-se como “abestado”, ele diz que quer ajudar os mais necessitados. Inclusive a própria família.O candidato ’lindo’Tiririca vem se especializando em transformar o horário político de televisão em programa humorístico. Rebolando e paramentado com as famosas roupas coloridas, o comediante admite que não sabe muito bem o que um deputado faz e se intitula o “candidato lindo”. Recentemente, numa entrevista ao jornal “Folha de São Paulo”, Tiririca respondeu à pergunta sobre quem financiava sua campanha de um jeito bastante pessoal:— Então... o partido entrou com uma ajuda aí... e eu achei legal — disse, na época, surpreendendo, mais adiante, ao responder o que sabia sobre a atividade de um deputado:— Para te falar a verdade, não conheço nada. Mas tando lá, vou passar a conhecer.Tiririca não é o primeiro. O eleitor de São Paulo tem se mostrado bastante criativo na hora de votar. Em 2006, dois dos escolhidos foram o estilista Clodovil, morto no ano passado, e o cantor Frank Aguiar.Clodovil disputou pelo Partido Trabalhista Cristão (PTC). Recebeu 493.951 votos, sendo o terceiro candidato mais votado no estado de São Paulo e o quarto do país. Clodovil marcou sua legislatura com muita polêmica. Antes de tomar posse na Câmara, o estilista disse ao jornal argentino “Perfil” que poderia barganhar seu apoio ao governo em troca de dinheiro.Também em 2006 o cantor Frank Aguiar elegeu-se deputado federal, pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), com 144.797 votos. Assumiu em 2007, mas, dois anos depois, ele se tornou vice-prefeito da cidade de São Bernardo do Campo. Este ano, ele concorre novamente.
Postado por FRANCILENO GOIS àshttp://francilenogois.blogspot.com/
Postado por FRANCILENO GOIS àshttp://francilenogois.blogspot.com/
Dilma sobe para 51%, Serra mantém 27%, aponta Datafolha
SÃO PAULO - O instituto Datafolha divulgou, na madrugada desta quinta-feira, 16, os números da corrida presidencial. A pesquisa, que foi realizada entre os dias 13 a 15 de setembro, com 11.784 entrevistados em todo o Brasil apontou a candidata Dilma Rousseff (PT) na liderança, com 51%. Com este resultado, a petista venceria no primeiro turno.
Dilma subiu um ponto em relação ao último levantamento, que aconteceu entre os dias 8 e 9 de setembro. José Serra (PSDB) manteve o índice e permaneceu com 27% das intenções de voto. Marina Silva (PV) também repetiu o resultado da pesquisa anterior e seguiu com 11%.
Votos válidos
Se considerado os votos válidos, quanto é excluido os votos brancos e nulos, a petista vai a 57%, o tucano fica com 30% e a candidata verde vai a 12%.
Escândalo da Receita não afetou pesquisa
A pesquisa também apontou que o escândalo da quebra de sigilo de membros do PSDB e da filha de José Serra, Veronica, teve pouco impacto.
O levantamento mostrou que 57% dos eleitores tomaram conhecimento do assunto, destes 12% se consideram bem informados sobre o assunto.
O índice de maior conhecimento estão entre os mais escolarizados, que somam 86%, e entre os que têm maior renda mensal, que são 84% dos pesquisados. Este eleitorado não alterou o resultado geral.
Entre os mais bem informados, o dado de intenção de votos de Dilma Rousseff fica em 46%, José Serra vai a 33% e Marina Silva sobe para 14%. Com esse resultado, poderia acontecer um segundo turno.
Quando a pesquisa se volta para os eleitores que não souberam do caso da quebra de sigilos fiscais, a candidata do PT vai a 53%, Serra cai para 24% e Marina fica com 8%.
Segundo turno
Num possível segundo turno, Dilma teria 57% das intenções de voto, contra 35%, de Serra. A petista oscilou para cima um ponto neste levantamento, em relação a pesquisa anterior.
Dilma perde alguns pontos no PR, RS e na capital, Brasília, mas mantém a liderança. José Serra supera a petista apenas em Curitiba.
No Paraná, a petista recuou cinco pontos, mas ainda mantém a dianteira por 41%, contra 35%. Na capital paranaense, o candidato tucano supera Dilma e chega a 36% contra 28%. Em Brasília, a candidata petista caiu de 51% para 43%, já o tucano segue com 21%.
No Rio Grande do Sul e na capital mineira, Belo Horizonte, Dilma Rousseff melhorou no levantamento. A petista subiu de 43% para 45% na preferência dos gaúchos, e José Serra caiu de 38% para 34%.
Em Belo Horizonte, a petista avançou quatro pontos e chegou a 44%. Serra subiu de 23% para 25%.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o registro 30014/2010. O levantamento foi feito em 423 municípios. A margem de erro varia dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Dilma subiu um ponto em relação ao último levantamento, que aconteceu entre os dias 8 e 9 de setembro. José Serra (PSDB) manteve o índice e permaneceu com 27% das intenções de voto. Marina Silva (PV) também repetiu o resultado da pesquisa anterior e seguiu com 11%.
Votos válidos
Se considerado os votos válidos, quanto é excluido os votos brancos e nulos, a petista vai a 57%, o tucano fica com 30% e a candidata verde vai a 12%.
Escândalo da Receita não afetou pesquisa
A pesquisa também apontou que o escândalo da quebra de sigilo de membros do PSDB e da filha de José Serra, Veronica, teve pouco impacto.
O levantamento mostrou que 57% dos eleitores tomaram conhecimento do assunto, destes 12% se consideram bem informados sobre o assunto.
O índice de maior conhecimento estão entre os mais escolarizados, que somam 86%, e entre os que têm maior renda mensal, que são 84% dos pesquisados. Este eleitorado não alterou o resultado geral.
Entre os mais bem informados, o dado de intenção de votos de Dilma Rousseff fica em 46%, José Serra vai a 33% e Marina Silva sobe para 14%. Com esse resultado, poderia acontecer um segundo turno.
Quando a pesquisa se volta para os eleitores que não souberam do caso da quebra de sigilos fiscais, a candidata do PT vai a 53%, Serra cai para 24% e Marina fica com 8%.
Segundo turno
Num possível segundo turno, Dilma teria 57% das intenções de voto, contra 35%, de Serra. A petista oscilou para cima um ponto neste levantamento, em relação a pesquisa anterior.
Dilma perde alguns pontos no PR, RS e na capital, Brasília, mas mantém a liderança. José Serra supera a petista apenas em Curitiba.
No Paraná, a petista recuou cinco pontos, mas ainda mantém a dianteira por 41%, contra 35%. Na capital paranaense, o candidato tucano supera Dilma e chega a 36% contra 28%. Em Brasília, a candidata petista caiu de 51% para 43%, já o tucano segue com 21%.
No Rio Grande do Sul e na capital mineira, Belo Horizonte, Dilma Rousseff melhorou no levantamento. A petista subiu de 43% para 45% na preferência dos gaúchos, e José Serra caiu de 38% para 34%.
Em Belo Horizonte, a petista avançou quatro pontos e chegou a 44%. Serra subiu de 23% para 25%.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o registro 30014/2010. O levantamento foi feito em 423 municípios. A margem de erro varia dois pontos percentuais para mais ou para menos.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
'Quando tem roubo a gente pega', afirma Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou um discurso sobre investimentos em obras públicas e atrasos provocados por licenciamentos ambientais, contestações de empresas e embargos feitos pelo Ministério Público para afirmar, indiretamente, que seu governo não tolera e reprime casos de corrupção, nesta segunda-feira, 13, em Criciúma (SC).
Enquanto falava sobre as paralisações que obras públicas sofrem com frequência por conta de demandas judiciais, que dariam a impressão de que haveria irregularidades, Lula afirmou que 'quanto tem roubo, a gente pega. Vocês viram o que aconteceu agora no Amapá', numa referência à prisão, pela Polícia Federal, de 18 pessoas acusadas de participação em fraudes e desvios de recursos públicos, inclusive aliados políticos, na sexta-feira, 10.
No mesmo tom, Lula sustentou que o único jeito de bandido não ser preso neste País é não sendo bandido. 'Se ele for bandido, a gente descobrindo, a gente pega', reiterou, para passar às comparações com governos anteriores. 'Houve um tempo em que era mais fácil levantar o tapete e jogar tudo para baixo', recordou. 'Agora não', complementou.
Lula passou cerca de duas horas em Criciúma, no sul de Santa Catarina, para inaugurar trechos já concluídos da duplicação da BR-101 e autorizar a abertura de licitações para trechos que ficaram para uma segunda etapa. Em meio ao discurso destacou que seu governo programou investimentos de R$ 5 bilhões em obras rodoviárias no Estado, tendo já aplicado R$ 2 bilhões do total previsto, e desafiou seus adversários políticos. 'Eu queria que os candidatos dissessem em que momento da história desse País um só presidente fez 20% dos que nós fizemos; pode pegar Fernando Henrique (Cardoso), Itamar (Franco), (José) Sarney, (Fernando) Collor, (João) Figueiredo', provocou, sob aplausos de centenas de simpatizantes.
Lula inaugura obras no porto de Itajaí à tarde e à noite participa de comício das candidatas do PT à presidência, Dilma Rousseff, e ao governo de Santa Catarina, Ideli Salvatti, em Joinville.
Enquanto falava sobre as paralisações que obras públicas sofrem com frequência por conta de demandas judiciais, que dariam a impressão de que haveria irregularidades, Lula afirmou que 'quanto tem roubo, a gente pega. Vocês viram o que aconteceu agora no Amapá', numa referência à prisão, pela Polícia Federal, de 18 pessoas acusadas de participação em fraudes e desvios de recursos públicos, inclusive aliados políticos, na sexta-feira, 10.
No mesmo tom, Lula sustentou que o único jeito de bandido não ser preso neste País é não sendo bandido. 'Se ele for bandido, a gente descobrindo, a gente pega', reiterou, para passar às comparações com governos anteriores. 'Houve um tempo em que era mais fácil levantar o tapete e jogar tudo para baixo', recordou. 'Agora não', complementou.
Lula passou cerca de duas horas em Criciúma, no sul de Santa Catarina, para inaugurar trechos já concluídos da duplicação da BR-101 e autorizar a abertura de licitações para trechos que ficaram para uma segunda etapa. Em meio ao discurso destacou que seu governo programou investimentos de R$ 5 bilhões em obras rodoviárias no Estado, tendo já aplicado R$ 2 bilhões do total previsto, e desafiou seus adversários políticos. 'Eu queria que os candidatos dissessem em que momento da história desse País um só presidente fez 20% dos que nós fizemos; pode pegar Fernando Henrique (Cardoso), Itamar (Franco), (José) Sarney, (Fernando) Collor, (João) Figueiredo', provocou, sob aplausos de centenas de simpatizantes.
Lula inaugura obras no porto de Itajaí à tarde e à noite participa de comício das candidatas do PT à presidência, Dilma Rousseff, e ao governo de Santa Catarina, Ideli Salvatti, em Joinville.
sábado, 11 de setembro de 2010
Atropelador pode pegar até 47 anos de prisão
O Ministério Público do Rio denunciou ontem o estudante Rafael Bussamra, de 25 anos, por homicídio doloso pelo atropelamento e morte do filho da atriz Cissa Guimarães, Rafael Mascarenhas, em 20 de julho. Ele também vai responder por corrupção ativa, fuga, participação em racha e tentativa de induzir agente policial a erro. Somadas, as penas podem chegar a 47 anos de prisão. Também foram denunciados um amigo de Bussamra, que estava no carro ao lado, e o pai do jovem - que teria pago propina a policiais.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
FGV: 29 milhões de brasileiros entraram na classe média
De 2003 a 2009, um total de 29.063.545 brasileiros ascenderam para a classe C, a chamada nova classe média. Somente entre 2008 e 2009, período da crise financeira internacional, 3.172.653 pessoas passaram a fazer parte da classe C. Os dados constam da pesquisa 'A Nova Classe Média: O Lado Brilhante dos Pobres', divulgada hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
'Essa classe já representa mais da metade da população e tem um grande poder político e econômico, pois detém o maior poder de compra da população', afirmou o pesquisador e responsável pela análise, Marcelo Nery. O levantamento foi feito com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), relativa a 2009 e divulgada esta semana pelo IBGE, apontam que o número de brasileiros que compõem a nova classe média, cuja renda varia de R$ 1.126 a R$ 4.854, chegou a 94,9 milhões de pessoas e ultrapassou pela primeira vez os 50% da população.
De julho de 2009 a julho de 2010, a renda média dos brasileiros cresceu 7,7%, mostrou o estudo da FGV. O porcentual é superior à média anual de 3,8% registrada de dezembro de 2002 a dezembro de 2008. O levantamento mostrou ainda que o índice de Gini, que mede a desigualdade, recuou 1,4% entre julho de 2009 e julho de 2010. 'A desigualdade continua em queda, o processo de emergência da classe média é sustentável e diferente da Índia e da China, que crescem economicamente, mas nem tanto com redução de desigualdade', comentou Nery.
Ele disse ainda que o forte aumento da renda registrado no período de julho de 2009 a julho de 2010 também é resultado do fato de o País estar às vésperas de eleições. Segundo o pesquisados, este movimento costuma ocorrer em períodos que antecedem a ida dos brasileiros às urnas para a eleição presidencial.
Renda
O estudo da FGV identificou ainda que o crescimento do País nos últimos anos está mais baseado em geração de renda do que em consumo. Enquanto o índice sintético de potencial de consumo aumentou 22,6% entre 2003 e 2008, o índice de geração de renda subiu 31,2%. Para Nery, isso indica a sustentabilidade do crescimento. 'Está prosperando mais o lado trabalhador do que o lado consumidor', afirmou. 'Com isso, as empresas devem estar contentes, pois as pessoas vão poder continuar comprando.'
De acordo com o responsável pela pesquisa, 'não é só crédito e programas sociais (a razão do crescimento da renda) - o Brasil foi para a escola nos anos 90, conseguiu trabalho com carteira assinada, está contribuindo para a Previdência, está investindo em computadores', comentou.
'Essa classe já representa mais da metade da população e tem um grande poder político e econômico, pois detém o maior poder de compra da população', afirmou o pesquisador e responsável pela análise, Marcelo Nery. O levantamento foi feito com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), relativa a 2009 e divulgada esta semana pelo IBGE, apontam que o número de brasileiros que compõem a nova classe média, cuja renda varia de R$ 1.126 a R$ 4.854, chegou a 94,9 milhões de pessoas e ultrapassou pela primeira vez os 50% da população.
De julho de 2009 a julho de 2010, a renda média dos brasileiros cresceu 7,7%, mostrou o estudo da FGV. O porcentual é superior à média anual de 3,8% registrada de dezembro de 2002 a dezembro de 2008. O levantamento mostrou ainda que o índice de Gini, que mede a desigualdade, recuou 1,4% entre julho de 2009 e julho de 2010. 'A desigualdade continua em queda, o processo de emergência da classe média é sustentável e diferente da Índia e da China, que crescem economicamente, mas nem tanto com redução de desigualdade', comentou Nery.
Ele disse ainda que o forte aumento da renda registrado no período de julho de 2009 a julho de 2010 também é resultado do fato de o País estar às vésperas de eleições. Segundo o pesquisados, este movimento costuma ocorrer em períodos que antecedem a ida dos brasileiros às urnas para a eleição presidencial.
Renda
O estudo da FGV identificou ainda que o crescimento do País nos últimos anos está mais baseado em geração de renda do que em consumo. Enquanto o índice sintético de potencial de consumo aumentou 22,6% entre 2003 e 2008, o índice de geração de renda subiu 31,2%. Para Nery, isso indica a sustentabilidade do crescimento. 'Está prosperando mais o lado trabalhador do que o lado consumidor', afirmou. 'Com isso, as empresas devem estar contentes, pois as pessoas vão poder continuar comprando.'
De acordo com o responsável pela pesquisa, 'não é só crédito e programas sociais (a razão do crescimento da renda) - o Brasil foi para a escola nos anos 90, conseguiu trabalho com carteira assinada, está contribuindo para a Previdência, está investindo em computadores', comentou.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Apresentado no Flu, Zagueiro rebate Zico e nega proposta do Fla.
Thiago Sales é apresentado e veste a camisa do Fluminense.
Após o treinamento na tarde desta segunda-feira nas Laranjeiras, o zagueiro Thiago Sales foi apresentado como novo jogador do Fluminense.
De contrato assinado pelos próximos dois anos, o jogador, revelado pelo Flamengo, com uma passagem recente pelo Apollon, do Chipre, onde foi campeão, disse que chega motivado e disposto a brigar por uma vaga na defesa tricolor, que sofreu apenas 16 gols em 19 jogos no Campeonato Brasileiro.
Ciente da responsabilidade de defender o líder do campeonato, Thiago disse sentir-se muito bem.
"Como qualquer outro jogador, gosto de jogar. Mas essa concorrência será importante para mim, pois me fará crescer em todos os sentidos. Vou esperar a brecha aparecer e, para isso, terei de trabalhar bastante. Vou me esforçar para que, quando a chance surgir, eu possa estar preparado", afirmou.
De quebra, o zagueiro rebateu as declarações de Zico, dirigente do Flamengo, e negou ter recebido proposta para permanecer no clube rubro-negro, clube com o qual teve contrato até dia 31 de julho.
"Não recebi nenhuma proposta do Flamengo. Só a do Fluminense. Quando recebi, inclusive, não pensei duas vezes. Aceitei logo", concluiu.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Quércia desiste e deve apoiar Aloysio Nunes para Senado
O ex-governador Orestes Quércia (PMDB) deve anunciar hoje a desistência da candidatura ao Senado por São Paulo. A decisão foi tomada depois de o peemedebista constatar a volta de um câncer na próstata, que havia sido tratado há mais de uma década. A renúncia será discutida hoje em reunião no Hospital Sírio-Libanês, onde Quércia está internado.
Com a retirada do nome de Quércia, a chapa Unidos por São Paulo (PSDB/PMDB/DEM/PPS/PSC/PHS/PMN) fica com apenas um candidato a senador, o tucano Aloysio Nunes Ferreira, ex-secretário chefe da Casa Civil do governo José Serra.
Aloysio deve herdar o tempo de Quércia na TV. Mas pode ter de substituir seu suplente, Sidney Beraldo (PSDB), por Airton Sandoval (PMDB).
A saída do ex-governador da corrida pelo Senado vem num momento em que a disputa está mais acirrada. Pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo sobre as intenções de voto em São Paulo, realizada entre os dias 31 de agosto e 2 de setembro, mostra Netinho de Paula (PC do B) empatado tecnicamente com Quércia, com respectivamente 26% e 23% das intenções de voto.
De acordo com a pesquisa, Marta Suplicy (PT) segue na liderança com 36% . O senador Romeu Tuma (PTB) tem 13% e Aloysio, 12% - Tuma também está internado no Sírio-Libanês desde 1.º de setembro, para tratamento de uma afonia. Ele aproveitou a internação para antecipar a realização de uma bateria de exames que estava pré-agendada.
Quércia deu entrada no Sírio-Libanês na última terça-feira. A equipe médica que o acompanha, coordenada pelos professores Raul Cutait, João Toniolo, Fernando Maluf e Álvaro Sarkis, diagnosticou 'a recidiva de um tumor de próstata'.
Boletim divulgado pelo hospital no mesmo dia da internação de Quércia informava que o tratamento já havia sido iniciado. 'O paciente está clinicamente bem, disposto, alimenta-se normalmente e deverá receber alta hospitalar nos próximos dias.'
Ontem, ele recebeu as visitas dos ex-governadores Geraldo Alckmin e José Serra, respectivamente candidatos ao governo do Estado e à Presidência.
Depois de uma conversa com familiares, Quércia ligou para seus auxiliares mais próximos e antigos companheiros de PMDB. Convidou-os para a reunião. Com dificuldades para caminhar, ele avalia que deve mesmo renunciar.
Um interlocutor do ex-governador disse que a desistência de Quércia 'é uma tendência'.
Deverão participar do encontro o vice presidente estadual do partido, Jorge Caruso, o prefeito de Araraquara, Marcelo Barbieri, e o candidato Aloysio Nunes.
Com a retirada do nome de Quércia, a chapa Unidos por São Paulo (PSDB/PMDB/DEM/PPS/PSC/PHS/PMN) fica com apenas um candidato a senador, o tucano Aloysio Nunes Ferreira, ex-secretário chefe da Casa Civil do governo José Serra.
Aloysio deve herdar o tempo de Quércia na TV. Mas pode ter de substituir seu suplente, Sidney Beraldo (PSDB), por Airton Sandoval (PMDB).
A saída do ex-governador da corrida pelo Senado vem num momento em que a disputa está mais acirrada. Pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo sobre as intenções de voto em São Paulo, realizada entre os dias 31 de agosto e 2 de setembro, mostra Netinho de Paula (PC do B) empatado tecnicamente com Quércia, com respectivamente 26% e 23% das intenções de voto.
De acordo com a pesquisa, Marta Suplicy (PT) segue na liderança com 36% . O senador Romeu Tuma (PTB) tem 13% e Aloysio, 12% - Tuma também está internado no Sírio-Libanês desde 1.º de setembro, para tratamento de uma afonia. Ele aproveitou a internação para antecipar a realização de uma bateria de exames que estava pré-agendada.
Quércia deu entrada no Sírio-Libanês na última terça-feira. A equipe médica que o acompanha, coordenada pelos professores Raul Cutait, João Toniolo, Fernando Maluf e Álvaro Sarkis, diagnosticou 'a recidiva de um tumor de próstata'.
Boletim divulgado pelo hospital no mesmo dia da internação de Quércia informava que o tratamento já havia sido iniciado. 'O paciente está clinicamente bem, disposto, alimenta-se normalmente e deverá receber alta hospitalar nos próximos dias.'
Ontem, ele recebeu as visitas dos ex-governadores Geraldo Alckmin e José Serra, respectivamente candidatos ao governo do Estado e à Presidência.
Depois de uma conversa com familiares, Quércia ligou para seus auxiliares mais próximos e antigos companheiros de PMDB. Convidou-os para a reunião. Com dificuldades para caminhar, ele avalia que deve mesmo renunciar.
Um interlocutor do ex-governador disse que a desistência de Quércia 'é uma tendência'.
Deverão participar do encontro o vice presidente estadual do partido, Jorge Caruso, o prefeito de Araraquara, Marcelo Barbieri, e o candidato Aloysio Nunes.
domingo, 5 de setembro de 2010
Aliados de Serra fazem críticas a seu discurso no Twitter
RIO - Quando acessar o microblog Twitter, neste domingo, o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, encontrará não apenas as costumeiras críticas e provocações de adversários, mas também de aliados. Na manhã de hoje, o ex-prefeito do Rio e candidato ao Senado Cesar Maia (DEM), sem citar Serra, criticou declarações elogiosas do tucano ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, feitas recentemente. 'Há que se ter cuidado com as declarações sobre adversários. Foi dito que Mantega era correto e Lula estadista. E agora, José?', escreveu Maia na internet.
No episódio sobre um suposto dossiê que envolveria a economista e ex-modelo Marina Mantega, filha do ministro, Serra disse que o petista é um 'homem correto'. Em maio passado, o candidato do PSDB afirmou que o presidente Lula 'está acima do bem e do mal'. Nos últimos dias, Serra foi criticado por Lula pela forma como reagiu à notícia da quebra do sigilo fiscal de sua filha, Verônica. Mantega rejeitou motivações eleitorais e disse que o vazamento de dados da Receita Federal 'é muito maior'.
O presidente do PTB, deputado cassado Roberto Jefferson, é outro aliado que recorreu ao Twitter para reclamar de Serra. Queixou-se dos ataques do tucano ao ex-presidente e hoje senador Fernando Collor (PTB-AL), antigo adversário e agora aliado do PT e de Lula. Collor é candidato ao governo de Alagoas e faz campanha para a petista Dilma Rousseff. Na propaganda de TV, Serra destaca a aliança de Dilma com políticos que estiveram envolvidos em escândalos e denúncias, como Collor e os senadores Renan Calheiros (AL) e José Sarney (MA), do PMDB.
Apesar de vários parlamentares do PTB apoiarem Dilma, o partido está formalmente coligado com o PSDB de Serra. 'O Collor em momento algum falou contra o Serra. Para que Serra está falando contra o Collor? Me deixa mal', protestou Jefferson no Twitter. 'Fiz acordo com Collor. Eu não interviria em Alagoas e ele não criaria problemas para a coligação PTB/PSDB. A batida nacional em Collor/PTB afeta nossa campanha em Alagoas. Sé é ruim para meu partido, é para mim', insistiu o presidente do PTB.
No episódio sobre um suposto dossiê que envolveria a economista e ex-modelo Marina Mantega, filha do ministro, Serra disse que o petista é um 'homem correto'. Em maio passado, o candidato do PSDB afirmou que o presidente Lula 'está acima do bem e do mal'. Nos últimos dias, Serra foi criticado por Lula pela forma como reagiu à notícia da quebra do sigilo fiscal de sua filha, Verônica. Mantega rejeitou motivações eleitorais e disse que o vazamento de dados da Receita Federal 'é muito maior'.
O presidente do PTB, deputado cassado Roberto Jefferson, é outro aliado que recorreu ao Twitter para reclamar de Serra. Queixou-se dos ataques do tucano ao ex-presidente e hoje senador Fernando Collor (PTB-AL), antigo adversário e agora aliado do PT e de Lula. Collor é candidato ao governo de Alagoas e faz campanha para a petista Dilma Rousseff. Na propaganda de TV, Serra destaca a aliança de Dilma com políticos que estiveram envolvidos em escândalos e denúncias, como Collor e os senadores Renan Calheiros (AL) e José Sarney (MA), do PMDB.
Apesar de vários parlamentares do PTB apoiarem Dilma, o partido está formalmente coligado com o PSDB de Serra. 'O Collor em momento algum falou contra o Serra. Para que Serra está falando contra o Collor? Me deixa mal', protestou Jefferson no Twitter. 'Fiz acordo com Collor. Eu não interviria em Alagoas e ele não criaria problemas para a coligação PTB/PSDB. A batida nacional em Collor/PTB afeta nossa campanha em Alagoas. Sé é ruim para meu partido, é para mim', insistiu o presidente do PTB.
Dilma vira em 3 Estados e lidera sozinha em 24 UFs
Dilma Rousseff (PT) avançou no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Sul e agora lidera sozinha a corrida presidencial em 24 das 27 unidades da Federação. José Serra (PSDB) só consegue empatar tecnicamente com a petista no Paraná, Santa Catarina e no Acre.
Levantamento feito com base nas mais recentes pesquisas do Ibope nos Estados mostra que Dilma está isolada em primeiro lugar em todo o Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. A situação se repete em 6 dos 7 Estados do Norte.
No Acre, Estado natal de Marina Silva (PV), é onde a sucessão está mais embolada. Serra tem 34%, Dilma tem 32% e a candidata verde tem 19% (seu melhor desempenho no país).
Serra ainda consegue segurar empates técnicos em 2 dos 3 Estados do Sul, onde a ?onda vermelha? demorou mais tempo para chegar. No Paraná ele tem 40%, contra 43% da petista. E entre os catarinenses ela tem 40% e ele, 38%.
Dilma tem mais de dois terços dos votos válidos em 11 Estados, todos do Nordeste e do Norte. Além desses, ela fica com 50% a 66% dos votos válidos em mais 12 unidades da Federação. Ou seja, a candidata de Lula ganharia no primeiro turno em 23 UFs, que somam 68% do total de votos do país. Neles, ela abre 19 pontos sobre a soma dos adversários.
Em São Paulo, Dilma também bate Serra, mas tem ?apenas? 48% dos votos válidos, insuficientes para uma vitória em turno único.
As pesquisas que entraram nesse levantamento foram feitas em datas diferentes, a partir de 12 de agosto. As nove mais recentes foram concluídas na última sexta-feira. Juntas, elas somam mais de 27 mil entrevistas, cerca de nove vezes mais do que a amostra de uma pesquisa nacional do Ibope.
Ponderados os resultados estaduais segundo o porcentual de comparecimento dos eleitores em cada unidade da Federação na eleição de 2006, percebe-se que Dilma chega a 53% de intenção de voto, contra 27% de Serra e 8% de Marina.
Trata-se de uma média dos últimos 20 dias. Portanto, essa totalização não é tão recente quanto a pesquisa nacional Ibope divulgada na sexta-feira, que apontou Dilma com 51%. A diferença entra elas está dentro da margem de erro e não indica oscilação da petista. Os dois resultados se confirmam.
A um mês da eleição, Dilma tem cerca de 27 milhões de votos a mais do que Serra. Para levar a eleição para o segundo turno, o tucano e Marina precisam ?roubar? 200 mil eleitores por dia da petista, em média.
Levantamento feito com base nas mais recentes pesquisas do Ibope nos Estados mostra que Dilma está isolada em primeiro lugar em todo o Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. A situação se repete em 6 dos 7 Estados do Norte.
No Acre, Estado natal de Marina Silva (PV), é onde a sucessão está mais embolada. Serra tem 34%, Dilma tem 32% e a candidata verde tem 19% (seu melhor desempenho no país).
Serra ainda consegue segurar empates técnicos em 2 dos 3 Estados do Sul, onde a ?onda vermelha? demorou mais tempo para chegar. No Paraná ele tem 40%, contra 43% da petista. E entre os catarinenses ela tem 40% e ele, 38%.
Dilma tem mais de dois terços dos votos válidos em 11 Estados, todos do Nordeste e do Norte. Além desses, ela fica com 50% a 66% dos votos válidos em mais 12 unidades da Federação. Ou seja, a candidata de Lula ganharia no primeiro turno em 23 UFs, que somam 68% do total de votos do país. Neles, ela abre 19 pontos sobre a soma dos adversários.
Em São Paulo, Dilma também bate Serra, mas tem ?apenas? 48% dos votos válidos, insuficientes para uma vitória em turno único.
As pesquisas que entraram nesse levantamento foram feitas em datas diferentes, a partir de 12 de agosto. As nove mais recentes foram concluídas na última sexta-feira. Juntas, elas somam mais de 27 mil entrevistas, cerca de nove vezes mais do que a amostra de uma pesquisa nacional do Ibope.
Ponderados os resultados estaduais segundo o porcentual de comparecimento dos eleitores em cada unidade da Federação na eleição de 2006, percebe-se que Dilma chega a 53% de intenção de voto, contra 27% de Serra e 8% de Marina.
Trata-se de uma média dos últimos 20 dias. Portanto, essa totalização não é tão recente quanto a pesquisa nacional Ibope divulgada na sexta-feira, que apontou Dilma com 51%. A diferença entra elas está dentro da margem de erro e não indica oscilação da petista. Os dois resultados se confirmam.
A um mês da eleição, Dilma tem cerca de 27 milhões de votos a mais do que Serra. Para levar a eleição para o segundo turno, o tucano e Marina precisam ?roubar? 200 mil eleitores por dia da petista, em média.
sábado, 4 de setembro de 2010
Data especial.
CONCURSO PÚBLICO DE GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO
Governador Dix-sept Rosado - A Prefeitura de Governador Dix-sept Rosado recebeu ontem, 3, uma recomendação do Ministério Público, através do promotor de justiça Daniel Robson Linhares, para que o concurso público do Município que será realizado nos dias 5, 6 e 7 sofra uma alteração quanto à aplicação da prova de três cargos.
Segundo Daniel Robson, seria melhor que a Prefeitura e a Fundação João do Vale suspendessem a realização das provas para os cargos de assistente administrativo, auxiliar de serviços diversos e vigilante. Quanto aos outros cargos, estariam mantidas as datas, locais e horários já divulgados no edital.
Para o advogado da administração municipal João Batista Pinheiro, essa recomendação foi dada pela Promotoria, devido à falta de estrutura física que o Município possa não comportar para atender o grande número de inscritos no concurso, especificamente nesses três cargos acima citados.
O concurso público de Governador Dix-sept recebeu no seu total 5.570 mil inscritos pela Fundação João do Vale, que foi a empresa licitada e responsável por todo o processo do concurso.
Segundo a prefeita Lanice Ferreira, o esperado pela administração municipal era que um total de três mil pessoas se inscrevesse, mas a demanda foi muito maior e o Município, apesar de ter tido dificuldades para se adequar, iria aplicar a prova para todos os cargos, num esforço em conjunto com a Fundação João do Vale. Entretanto, segundo Lanice Ferreira, a Promotoria Pública do Município recomendou que a aplicação das provas para os cargos de auxiliar de serviços diversos, assistente administrativo e vigilante fossem suspensas e, num prazo de 10 dias, a Promotoria, Fundação João do Vale e Prefeitura, se reúnem para decidir a melhor data para aplicação das provas desses três cargos.
"Estou convicta de que os concursandos vão entender o posicionamento da administração diante desse fato, visto que a Prefeitura e a Fundação João Vale atenderam todos os pré-requisitos para a homologação desse concurso em nossa cidade", disse a prefeita.
Lanice ainda acrescenta que fará o máximo possível para que os as pessoas que vão fazer as provas para esses três cargos não tenham grandes prejuízos e ao mesmo tempo se diz satisfeita da credibilidade do Município, em virtude de muitos quererem ser funcionários de uma Prefeitura que paga bem e em dia.
Para se ter noção, o cargo de ASD teve 1.542 inscritos, seguido do cargo de vigilante, com 792, e depois o de assistente administrativo, com 743 inscritos, o que ocasionaria uma aplicação de prova em dois dias para esses cargos, e o que o Ministério Público recomendou é que esses três cargos tenham suas provas aplicadas num só dia.
Portanto, as pessoas que vão fazer as provas para o concurso público da Prefeitura de Governador Dix-sept Rosado nos cargos de assistente administrativo, auxiliar de serviços diversos e vigilante não precisam comparecer nos dias 5, 6 e 7 para fazerem as provas, pois elas foram suspensas pela Fundação João do Vale, por recomendação do Ministério Público local. FONTE:http://abelhudonews.blogspot.com/
Segundo Daniel Robson, seria melhor que a Prefeitura e a Fundação João do Vale suspendessem a realização das provas para os cargos de assistente administrativo, auxiliar de serviços diversos e vigilante. Quanto aos outros cargos, estariam mantidas as datas, locais e horários já divulgados no edital.
Para o advogado da administração municipal João Batista Pinheiro, essa recomendação foi dada pela Promotoria, devido à falta de estrutura física que o Município possa não comportar para atender o grande número de inscritos no concurso, especificamente nesses três cargos acima citados.
O concurso público de Governador Dix-sept recebeu no seu total 5.570 mil inscritos pela Fundação João do Vale, que foi a empresa licitada e responsável por todo o processo do concurso.
Segundo a prefeita Lanice Ferreira, o esperado pela administração municipal era que um total de três mil pessoas se inscrevesse, mas a demanda foi muito maior e o Município, apesar de ter tido dificuldades para se adequar, iria aplicar a prova para todos os cargos, num esforço em conjunto com a Fundação João do Vale. Entretanto, segundo Lanice Ferreira, a Promotoria Pública do Município recomendou que a aplicação das provas para os cargos de auxiliar de serviços diversos, assistente administrativo e vigilante fossem suspensas e, num prazo de 10 dias, a Promotoria, Fundação João do Vale e Prefeitura, se reúnem para decidir a melhor data para aplicação das provas desses três cargos.
"Estou convicta de que os concursandos vão entender o posicionamento da administração diante desse fato, visto que a Prefeitura e a Fundação João Vale atenderam todos os pré-requisitos para a homologação desse concurso em nossa cidade", disse a prefeita.
Lanice ainda acrescenta que fará o máximo possível para que os as pessoas que vão fazer as provas para esses três cargos não tenham grandes prejuízos e ao mesmo tempo se diz satisfeita da credibilidade do Município, em virtude de muitos quererem ser funcionários de uma Prefeitura que paga bem e em dia.
Para se ter noção, o cargo de ASD teve 1.542 inscritos, seguido do cargo de vigilante, com 792, e depois o de assistente administrativo, com 743 inscritos, o que ocasionaria uma aplicação de prova em dois dias para esses cargos, e o que o Ministério Público recomendou é que esses três cargos tenham suas provas aplicadas num só dia.
Portanto, as pessoas que vão fazer as provas para o concurso público da Prefeitura de Governador Dix-sept Rosado nos cargos de assistente administrativo, auxiliar de serviços diversos e vigilante não precisam comparecer nos dias 5, 6 e 7 para fazerem as provas, pois elas foram suspensas pela Fundação João do Vale, por recomendação do Ministério Público local. FONTE:http://abelhudonews.blogspot.com/
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Falta de água em Santana.
Há 2 dias a comunidade de Santana voltou a viver o mesmo dilema (a falta de água).O motor que puxa a água do poço que abastece a comunidade,está em manutenção.O que vejo nos blogs de nossa comunidade,é que:ou ainda não perceberam o problema,ou não querem divulgar o mesmo.Há muito tempo que esse velho problema vem acontecendo em Santana,além de termos um poço com água de péssima qualidade,ainda temos que conviver ás vezes com e ás vezes sem ela.Sei que todo motor dar problema,mas esse do poço de Santana,acho que já está fora do normal.Colegas leitores,se fosse pra publicar uma carreata de qualquer um político,não cabia mais nas páginas dos blogs de tanta publicação,mas; como não é política,fexam os olhos e vamos tomar banho com água mineral.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Datafolha: Dilma avança e está com 49%; Serra cai para 29%
SÃO PAULO - A pesquisa do Datafolha/TV Globo divulgada na madrugada desta quinta-feira, 26, aponta a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, com 49% das intenções de voto e está com 20 pontos de vantagem sobre José Serra, do PSDB, que está com 29%. O levantamento foi realizado nos dias 23 e 24 de agosto, com 10.948 entrevistas feitas em todo o Brasil.
O resultado mostra também que a candidata petista passou em Estados em que Serra estava liderando, como São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Além disso, Dilma também tem a preferência entre os eleitores com maior faixa de renda.
Os números de São Paulo, Estado onde Serra foi governador até abril e reduto em que o PSDB governa há 16 anos, apresentam Dilma Rousseff com 41%, na semana passada a adversária do tucano estava com 34%. José Serra caiu de 41%, para 36%.
Já no Rio Grande do Sul, a candidata petista subiu de 35% para 43%, tucano caiu de 43%, para 39%.
Na pesquisa do dia 20 de agosto, Dilma estava com 47% e foi a 49%. Já Serra, que estava com 30%, cai para 29%. Marina Silva, do PV, manteve 9%.
Num eventual segundo turno, a petista também amplia a vantagem, subindo de 53%, para 55%. José Serra que estava com 39%, na semana passada, para 36%.
Em relação aos votos em branco, nulo ou nenhum, somam 4% e 8% são indecisos. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 25.473/2010
O resultado mostra também que a candidata petista passou em Estados em que Serra estava liderando, como São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Além disso, Dilma também tem a preferência entre os eleitores com maior faixa de renda.
Os números de São Paulo, Estado onde Serra foi governador até abril e reduto em que o PSDB governa há 16 anos, apresentam Dilma Rousseff com 41%, na semana passada a adversária do tucano estava com 34%. José Serra caiu de 41%, para 36%.
Já no Rio Grande do Sul, a candidata petista subiu de 35% para 43%, tucano caiu de 43%, para 39%.
Na pesquisa do dia 20 de agosto, Dilma estava com 47% e foi a 49%. Já Serra, que estava com 30%, cai para 29%. Marina Silva, do PV, manteve 9%.
Num eventual segundo turno, a petista também amplia a vantagem, subindo de 53%, para 55%. José Serra que estava com 39%, na semana passada, para 36%.
Em relação aos votos em branco, nulo ou nenhum, somam 4% e 8% são indecisos. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 25.473/2010
Aprovação a Lula bate recorde e chega a 79%, diz Datafolha
SÃO PAULO, 26 de agosto (Reuters) - A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva bateu novo recorde e atingiu 79 por cento, afirmou o instituto Datafolha em pesquisa divulgada nesta quinta-feira.
Segundo o levantamento do instituto, publicado pelo jornal Folha de S. Paulo, 79 por cento dos entrevistados avaliam Lula como ótimo ou bom, dois pontos percentuais a mais do que no último levantamento realizado no início do mês.
Dezessete por cento das pessoas ouvidas na sondagem consideraram Lula regular, 4 por cento o avaliaram como ruim ou péssimo, e o número de pessoas que afirmou não saber não chegou a 1 por cento.
Lula é o primeiro presidente a alcançar esse patamar de aprovação, segundo o Datafolha, que apura a avaliação de todos os presidente eleitos diretamente desde o fim do regime militar, que governou o país entre 1964 e 1985.
O Datafolha ouviu 10.948 pessoas nos dias 23 e 24 de agosto em 385 municípios. A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
(Reportagem de Eduardo Simões)
Segundo o levantamento do instituto, publicado pelo jornal Folha de S. Paulo, 79 por cento dos entrevistados avaliam Lula como ótimo ou bom, dois pontos percentuais a mais do que no último levantamento realizado no início do mês.
Dezessete por cento das pessoas ouvidas na sondagem consideraram Lula regular, 4 por cento o avaliaram como ruim ou péssimo, e o número de pessoas que afirmou não saber não chegou a 1 por cento.
Lula é o primeiro presidente a alcançar esse patamar de aprovação, segundo o Datafolha, que apura a avaliação de todos os presidente eleitos diretamente desde o fim do regime militar, que governou o país entre 1964 e 1985.
O Datafolha ouviu 10.948 pessoas nos dias 23 e 24 de agosto em 385 municípios. A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
(Reportagem de Eduardo Simões)
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
TRE veta candidatura de Maluf com base no Ficha Limpa
O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) negou hoje o registro de candidatura do deputado federal Paulo Maluf (PP), que tenta a reeleição. Por quatro votos a dois, os magistrados tomaram a decisão com base na Lei da Ficha Limpa. A regra impede políticos condenados por órgãos colegiados de concorrerem nas eleições. O deputado pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Enquanto o caso não for julgado na última instância da Justiça, Maluf continua disputando as eleições.
Em abril, Maluf foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Estado (TJ-SP) por improbidade administrativa, pelo suposto envolvimento na compra superfaturada de frangos quando era prefeito de São Paulo, em 1996.
Em sessão plenária hoje, os juízes discutiram se deveriam ou não aguardar o julgamento de embargos pedidos pela defesa de Maluf no TJ-SP. Votaram para barrar a candidatura os juízes Jeferson Moreira de Carvalho, relator do processo, Clarissa Campos Bernardo, Alceu Penteado Navarro e Walter de Almeida Guilherme, presidente do TRE-SP. Votaram para permitir a candidatura Paulo Octavio Baptista Pereira e Galdino Toledo Júnior
Em abril, Maluf foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Estado (TJ-SP) por improbidade administrativa, pelo suposto envolvimento na compra superfaturada de frangos quando era prefeito de São Paulo, em 1996.
Em sessão plenária hoje, os juízes discutiram se deveriam ou não aguardar o julgamento de embargos pedidos pela defesa de Maluf no TJ-SP. Votaram para barrar a candidatura os juízes Jeferson Moreira de Carvalho, relator do processo, Clarissa Campos Bernardo, Alceu Penteado Navarro e Walter de Almeida Guilherme, presidente do TRE-SP. Votaram para permitir a candidatura Paulo Octavio Baptista Pereira e Galdino Toledo Júnior
Lula apresenta Dilma como 'presidenta' a metalúrgicos
Numa "assembleia especial" que reuniu cerca de 6 mil trabalhadores na porta da fábrica da Mercedes-Benz, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "apresentou" no início da manhã de hoje a ex-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff como candidata do PT e dele a presidente. Lula chamou Dilma de "presidenta" e disse que, embora as pesquisas sejam favoráveis, não dá para ganhar a eleição apenas com elas. "Quanto mais as pesquisas ficam favoráveis, mais a gente tem de assumir responsabilidade", disse ele, às 6 horas.
Acompanhado dos candidatos a governador de São Paulo Aloizio Mercadante (PT) e a senador Marta Suplicy (PT-SP), Lula destacou a "importância" de trazer a candidata do PT a presidente para a porta de uma fábrica, onde a história política dele começou. "Era importante Dilma pegar energia aqui, na porta de uma fábrica, onde tudo começou." Além de Mercadante e Marta, estavam o deputados Antonio Palocci (PT-SP) e José Eduardo Martins Cardozo (PT-SP), coordenadores da campanha da candidata do PT, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) e antigos colegas do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
Depois do breve comício, o presidente desceu do caminhão de som, acompanhado de Dilma e dos candidatos do PT a governador e a senador por São Paulo, para cumprimentar os operários na entrada da unidade. "Não é sempre que um trabalhador pode pegar na mão de uma mulher presidente da República", justificou. Durante o discurso, o presidente lembrou dos tempos de sindicato e dos principais companheiros que acompanharam a trajetória dele. "Aqui, passamos um pouco de tudo", disse a Dilma. Lula propôs-se ainda a panfletar diante da fábrica. "Como vou perder o emprego em 1º de janeiro, nada como aprender a entregar panfleto outra vez", brincou.
A última vez que o petista visitou a empresa foi em 2006, nos 50 anos da fábrica, menos de um mês após a reeleição ao cargo. O retorno ao chão de fábrica faz parte dos esforços de Lula em eleger em primeiro turno a candidata. Desde a sexta-feira, esse é o terceiro evento na Grande São Paulo no qual o chefe do Executivo pede votos para Dilma. O maior colégio eleitoral do País é administrado há 16 anos pelo PSDB e um dos poucos Estados em que o candidato a presidente José Serra (PSDB) está à frente da candidata petista nos levantamentos de intenção de voto. "Se Deus está conosco, quem está contra a gente?", perguntou Lula.
Em visita em junho à fábrica da Volkswagen, também em São Bernardo do Campo, o presidente havia informado que voltaria ao ABC durante a campanha. Na época, Lula disse aos funcionários da montadora que não estranhassem caso ele subisse em palanques às 6 horas.
Acompanhado dos candidatos a governador de São Paulo Aloizio Mercadante (PT) e a senador Marta Suplicy (PT-SP), Lula destacou a "importância" de trazer a candidata do PT a presidente para a porta de uma fábrica, onde a história política dele começou. "Era importante Dilma pegar energia aqui, na porta de uma fábrica, onde tudo começou." Além de Mercadante e Marta, estavam o deputados Antonio Palocci (PT-SP) e José Eduardo Martins Cardozo (PT-SP), coordenadores da campanha da candidata do PT, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) e antigos colegas do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
Depois do breve comício, o presidente desceu do caminhão de som, acompanhado de Dilma e dos candidatos do PT a governador e a senador por São Paulo, para cumprimentar os operários na entrada da unidade. "Não é sempre que um trabalhador pode pegar na mão de uma mulher presidente da República", justificou. Durante o discurso, o presidente lembrou dos tempos de sindicato e dos principais companheiros que acompanharam a trajetória dele. "Aqui, passamos um pouco de tudo", disse a Dilma. Lula propôs-se ainda a panfletar diante da fábrica. "Como vou perder o emprego em 1º de janeiro, nada como aprender a entregar panfleto outra vez", brincou.
A última vez que o petista visitou a empresa foi em 2006, nos 50 anos da fábrica, menos de um mês após a reeleição ao cargo. O retorno ao chão de fábrica faz parte dos esforços de Lula em eleger em primeiro turno a candidata. Desde a sexta-feira, esse é o terceiro evento na Grande São Paulo no qual o chefe do Executivo pede votos para Dilma. O maior colégio eleitoral do País é administrado há 16 anos pelo PSDB e um dos poucos Estados em que o candidato a presidente José Serra (PSDB) está à frente da candidata petista nos levantamentos de intenção de voto. "Se Deus está conosco, quem está contra a gente?", perguntou Lula.
Em visita em junho à fábrica da Volkswagen, também em São Bernardo do Campo, o presidente havia informado que voltaria ao ABC durante a campanha. Na época, Lula disse aos funcionários da montadora que não estranhassem caso ele subisse em palanques às 6 horas.
sábado, 21 de agosto de 2010
Fátima Bezerra inaugura Comitê Pró-Dilma em Ipanguaçu
A deputada federal Fátima Bezerra (PT) amanheceu o sábado em Ipanguaçu. Onde foi inaugurar o Comitê pró-Dilma. Fátima caminhou pela cidade acompanhada do prefeito Leonardo Oliveira (PT), de vereadores e lideranças locais. De Ipanguaçu a deputada seguiu para Assu, para um encontro com militantes e apoiadores da sua candidatura.
Fátima e o prefeito Leonardo em caminhada pela cidade.FONTE:http://www.thaisagalvao.com.br/tg/index.php
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